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sexta-feira, 26 de agosto de 2011

CARLOS AUGUSTO: 1º ANO SEM O 'GUERREIRO' DA COMUNICAÇÃO


Missa por um ano da morte de Carlos Augusto será no 

antigo seminário

Carlos Augusto em visita à Campo Maior - Terra Natal
O jornalista e ex-deputado morreu de parada cardíaca no dia 28 de agosto do ano passado, dois meses antes de completar 66 anos de idade  A missa pela passagem de um ano da morte do jornalista e ex-deputado Carlos Augusto de Araújo Lima será celebrada nesta sexta-feira, 26, às 18 horas, na capela do Centro Pastoral Paulo VI (antigo Seminário Católico de Teresina), localizado na avenida Frei Serafim, antes da ponte que liga o Centro à zona Leste e ao lado da Agespisa. Na segunda-feira será celebrada outra missa no mesmo local e hora. 
Carlos Augusto morreu de infarto do miocárdio por volta das 4h da manhã do dia 28 de agosto do ano passado, aos 65 anos. Ele estava internado no hospital PromtoMed, centro de Teresina.  Em 1994 Carlos Augusto se submeteu a um transplante de fígado no Hospital das Clínicas, em São Paulo. A partir de então passou a manter rigoroso tratamento médico, tendo que retornar a São Paulo para realizar exames periódicos. Carlos Augusto também tinha problemas renais e diabetes. 
O jornalista sofreu três paradas cardíacas e foi submetido a uma hemodiálise, teve problemas respiratórios e faleceu. O corpo de Carlos Augusto foi velado no Salão Nobre da Assembleia Legislativa e sepultado no inicio da noite de 28 de agosto de 2010 no cemitério Jardim da Ressurreição, zona Sudeste de Teresina. 
Autoridades, políticos, amigos, familiares e populares compareceram ao sepultamento do jornalista. O governador Wilson Martins decretou luto oficial por três dias. O então candidato ao governo Silvio Mendes (PSDB) cancelou viagens ao interior para comparecer ao velório do amigo conterrâneo. 

Biografia
– Carlos Augusto de Araújo Lima era o primogênito do casal Domingos Bezerra Lima e Adélia de Araújo Lima. Nasceu em Campo Maior no dia 28 de outubro de 1944. Foi funcionário do Exército Brasileiro, radialista, jornalista e político.

Elegeu-se vereador de Teresina em 1972. Até hoje ninguém obteve votação igual à sua proporcionalmente: em torno de 7 mil votos. Em 1974 foi eleito deputado estadual, cargo que ocupou durante cinco mandatos. Foi líder do governo Mão Santa na Assembleia Legislativa.

Na administração pública exerceu vários cargos dentre os quais assessor de imprensa dos governadores Petrônio Portella e João Clímaco d´Ameida (Joqueira), além de chefe da Assessoria de Imprensa do governo Helvídio Nunes de Barros, na década de 60, cargos que se equiparam hoje ao de coordenador de Comunicação.

No governo Mão Santa também foi secretário de Comunicação. Na universidade Federal do Piauí chefiou a Coordenação de Comunicação. Em Brasília ocupou o cargo de chefe do Escritório de Representação do Governo do Piauí (Ergopi).

Carlos Augusto de Araújo Lima era um jornalista combativo. Polêmico e destemido, muitas vezes perdeu o emprego em razão das posições contrárias a ações governamentais.

Na imprensa escrita, foi diretor de redação do jornal A Hora, colunista dos jornais O Dia e Diário do Povo.

Trabalhou nas rádios Clube, Difusora e Pioneira, bem como nas TVs Clube – onde foi diretor de Jornalismo durante dez anos e atuou como âncora do programa Bom Dia Piauí – e na TV Pioneira, hoje Cidade Verde, onde criou o telejornal Cidade Livre, atuando na companhia do jornalista e ex-deputado Deoclécio Dantas.

Nos últimos anos atuou como comentarista nas TVs Assembleia e Meio Norte e nas rádios Difusora de Picos, Imperial de Pedro II, Itamaraty de Piripiri, Teresina FM, Difusora de Teresina, Verdes Campos de Teresina e Pioneira de Teresina.
Fonte: Domingos Bezerra Filho

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