As falhas administrativas, rotineiras, envolvendo a Federação de Futebol do Piauí-FFP (gerenciada, no momento, por "interventor/delegado" indicado pela CBF), dizem por si a carência generalizada no futebol local: INSEGURANÇA PREDOMINA. Na partida contra o Sampaio Correa, o jogo teve longo atraso por falta de policiamento (solicitação de PM ficou engavetada) os maranhenses saíram ironizando. Na partida de sábado, o atraso deu-se por falta de médico - sendo preciso um torcedor (fisioterapeuta colocar-se à disposição; climax generalizou-se quando o profissional foi barrado por está de permuda: a galera improvisou uma vestimenta e o arbitro cearense deu início ao jogo). Os amapaenses ficaram "alegres" em vê o estilo administrativo do futebol piauiense.
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| Seguranças Aquiles e Stanlay no trabalho de identificar os credenciados |
Nos próximos jogos, não precisa ser vidente: a ausência pode ser de jogador, de torcedor (já é quase rotina) e, do próprio espaço esportivo. Mas, atenção especial sempre fica para o
capital, o caixa, os valores que passam nas vendas de ingressos (às vezes a cota não é anunciada à imprensa). O controle, cadastramento dos profissionais habilitados que vão exercer atividades de imprensa e outros devem, pela Lei Pelé, ter a entidade responsável e credenciada para tal - aqui a imprensa tem a Apcdep - mas, as chamadas autoridades,ou "cartolas" e/ou convidados: a FFP ou administração das praças esportivas estão seguindo as regras? os Código do torcedor está, também, sendo observado. A transparência é direito Constitucional
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| (Fotos: Jotta Rocha) PM's aparecem mas, a segurança do torcedor existe??? |
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