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Grupo Matizes |
Um casal de lésbicas teve uma filha, através de reprodução assistida. Uma delas doou o óvulo. A outra, gestou a criança no útero.
Após o nascimento da criança, o casal procurou um Cartório de Registro Civil para fazer o registro. O cartório, entretanto, registrou a criança somente no nome da que pariu.
Em outubro de 2013, a assessoria jurídica do Matizes protocolou na Corregedoria Geral de Justiça pedido de providências para que fosse autorizada a inclusão da mãe que doou o óvulo (que, do ponto de vista científico é mãe biológica).