Mantemos a democrática expressão pela Liberdade de Comunicação, recebemos e postamos, na ética, colaboração de vários visitantes e, o Dr. Moisés Eli Magrisso, vem em 'Ação e Reação' nos enviado artigos hiper interessantes como o atual, que nos leva ao questionamento de privilégios, e/ou não, de alas [facções] religiosas ao direcionar o termo "Deus seja Louvado?".
Dr. Moisés Eli, relata: "A Procuradoria Regional dos Direitos do Cidadão em São Paulo ajuizou ação civil pública, com pedido de liminar, solicitando a retirada da expressão 'Deus seja louvado' das cédulas do real que forem impressas a partir de agora. Os procuradores alegam que as três palavras ferem o princípio de laicidade do Estado e privilegiam uma religião em detrimento de outras."
Vem, em si, o lado filosófico, exposto na 'Revista o Espirita' - Ano XXXIII, Nº 135 - Os Velhos Vícios da Intolerância Religiosa: Por que tanto rancor e antipatia entre os religiosos se o fundamento maior de todas as crenças é a fraternidade? para que servem os templos, ambientes dos nossos lares, nas ruas, nas empresas [públicas/privadas], onde quer que estejamos e, os textos sagrados? para que servem os apelos e os exemplos das grandes almas, sob a coordenação divina do Cristo?... Justo, creio, que pairem diferenças de entendimento, mas, jamais deveria haver 'animosidade' entre aqueles que se propõem construir espaço de concórdia na Terra.
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