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sexta-feira, 23 de novembro de 2012

Barbárie: MÃE CORTA 'RECÉM-NASCIDO' AO MEIO E JOGA AOS URUBUS

Ana Paula, conduzida a depoimento
DEPRESSÃO PÓS PARTO, HOMICÍDIO OU INFANTICÍDIO
Atualizada 21:20h

Cidade de Esperantina, bairro Morro da Onça, localizada na região Norte do Piauí, está abalada com a confissão da jovem Ana Paula Bastos, 18 anos, que declarou em depoimento à polícia que matou o filho recém-nascido, na manhã desta quinta-feira [21], com uma faca de cozinha - cortando-o ao meio - por sofrer retaliações dos pais;
"a cidade ficou revoltada. Em todas as ruas este é o único assunto comentado pelas pessoas. Alguns vieram ao distrito policial e falavam palavrões para a jovem, mas nós estamos dando total segura para a suspeita de cometer o crime. A segurança da delegacia foi reforçada para evitar um possível linchamento”, revelou delegado Lucas Craveiro.
A família nega a informação divulgada pelo delegado regional Lucas Craveiro, que afirmou que Ana Paula cometeu o crime por sofrer retaliações dos pais. Ainda de acordo com irmão, a família nem desconfiava da gravidez, pois segundo ele, sempre que os familiares perguntavam se ela estava gravida, Ana Paula negava. Período inicial de investigações, a polícia encontrou apenas uma das partes do recém-nascido, que havia sido jogada no fundo de uma capela - populares descobriram o assassinato da criança, depois que viram urubus nos fundos da capela, devorando as víscera do bebê.
Tio, improvisa sepultamento
O corpo foi examinado no hospital local. O delegado vai encaminhar a acusada para o Centro de Atenção Psicossocial (CAPs) para que seja apurada uma possível depressão pós-parto. Se for comprovado o transtorno, ela será indiciada por infanticídio, com pena de 2 a 6 anos de prisão. Em caso negativo, ela vai responder por homicídio, com pena de mais de 20 anos de prisão.
Segundo a assistente social, Roseane Barbosa, a jovem passou por exames médicos na tarde desta sexta-feira (23). Os médicos que atenderam Ana Paula acreditam que ela esteja em depressão pós parto. "Na conversa, ela sempre se mostrou uma pessoa fria e não negou que cortou a criança com uma faca de cozinha”, revela a assistente social. 










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