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sexta-feira, 23 de novembro de 2012

Superfaturamento: GOVERNO DEMITE FUNCIONÁRIO DA SAÚDE

INVESTIGAÇÃO IDENTIFICA SUPERFATURAMENTO DE MÁQUINAS E MEDICAMENTOS

Os Processos Administrativos envolvendo servidores da Secretaria Estadual de Saúde-Sesapi, tiveram divulgação, via Diário Oficial do Estado, de ontem, 22 [ver postagem à baixo], o governador Wilson Martins (PSB) assinou na última segunda-feira (19) a demissão do bioquímico Osvaldo Bonfim de Carvalho - acusado de superfaturamento na compra de equipamentos da Secretaria de Saúde do Piauí; paralelamente,  outras duas servidoras: a bioquímica Margarida Moreira do Espírito Santo e a professora Roselange Maria de Araújo foram investigadas e tiveram seus processos arquivados, no rastreamento, após a Sesapi entender que não houve qualquer ato que comprove a má conduta das servidoras. 
OPERAÇÃO GANGRENA
Apesar de inocentada pelo Estado, Margarida Moreira foi uma das servidoras da Sesapi que prestou depoimento na sede da Polícia Federal, na última quarta-feira (21), quando foi deflagrada a Operação Gangrena.
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O indiciado era diretor do Lacen (Laboratório Central), de janeiro a julho de 2010, período em que foram constatadas as irregularidades de superfaturamento na aquisição de máquinas para a implantação do laboratório H1N1, na Unidade de Saúde do Lacen. De acordo com o Diário Oficial de ontem (22), o bioquímico autorizou, em maio de 2010, o pagamento de R$ 811.776,96 às empresas Bioquímica Distribuidora de Medicamentos LTDA (R$ 326.776,96) e Grupo Empresarial Gerafarma Distribuidora e Representações LTDA (R$ 485 mil). A Gerafarma é uma das empresas que está sendo investigada na Operação Gangrena, da Polícia Federal, por superfaturamento em licitações.
Ainda segundo o documento, o valor pago pelo então diretor do Lacen não foi atestado em notas fiscais, como determina a lei. Além disso, os pagamentos foram realizados sem o recebimento dos equipamentos. 
Os autos constatam ainda que há uma nota fiscal datada de janeiro de 2011, no valor de R$ 84 mil, em nome da empresa Life Tecnologies Brasil. A empresa seria a fornecedora do equipamento PCR, embora o equipamento tenha sido contratado e pago junto à empresa Bioquímica Distribuidora, no valor de R$ 158 mil.
Via Cidadeverde


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