Ex-deputado, no mecanaismo de defesa |
“A decisão é equivocada, não houve nenhum tipo de nepotismo, visto que o governador Wilson Martins não participou da escolha e nem da nomeação”, disse o advogado.
Raimundo Júnior afirmou ainda que a defesa discorda da decisão por entender que, de acordo com o Regimento Interno, a Assembleia Legislativa tem total competência para nomear os conselheiros que são escolhidos. “O que traz um enorme prejuízo para a Administração Pública é essa decisão que foi tomada muito tempo depois de a Conselheira ter tomado posse, de forma legal e conforme os regulamentos do Estado do Piauí”, declarou o advogado. Já sobre o fato de Lilian participar do julgamento de contas do próprio esposo, governado do Estado, Raimundo Júnior finalizou dizendo que a mesma não precisaria julgar ou participar do julgamento das contas do Governo.
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