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FEDERAÇÃO DE FUTEBOL-FFP

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sábado, 19 de março de 2011

SENSO PROGRAMADO PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA


Gilvan, deficiednte visual

      Fazer o levantamento das pessoas com deficiência em todo Estado do Piauí, a iniciativa da Secretaria Estadual para Inclusão da Pessoa com Deficiência foi discutida em uma reunião de trabalho na Fundação Cepro, nesta sexta-feira (18). O objetivo é saber quantas pessoas com deficiência o Piauí tem, como vivem, sua renda, qual é o tipo de deficiência para que se possa nortear com mais eficiência as políticas públicas voltadas para as PCDs.
      O secretário da SEID, Helder Jacobina levou ao o conhecimento da direção da CEPRO a necessidade de fazer um levantamento sobre a quantidade e a situação das pessoas com deficiência no Estado. “É necessário que se tenha dados mais precisos sobre a população piauiense que tem algum tipo de deficiência”. O objetivo é ter dados suficientes sobre a população com deficiência
      A ação da SEID em parceria com a CEPRO é inédita porque vai ser feita uma pesquisa em todos os municípios do Estado sobre a população com de superintendente da CEPRO Raimundo Brito Filho, ressaltou que a iniciativa a SEID mostra que a CEPRO pode fazer muito mais que trabalhar com indicadores econômicos, “temos que trabalhar com indicadores sociais”. No primeiro encontro das equipes técnicas, a equipe da CEPRO formada pelas pesquisadoras Marta Gorete e Rosário Barradas e o analista de sistema Eduyzes Martins, apresentaram o cronograma geral da pesquisa e um cronograma de trabalho.
      Segundo os técnicos da CEPRO, a parceria com as prefeituras será essencial para a realização censo, “por isso que Associação Piauiense de Municípios – APPM é uma parceira importante neste trabalho”. No planejamento apresentando os agentes de saúde e assistentes sociais dos municípios deverão participar do trabalho. O diretor administrativo da SEID, Mauricio Cury, a gerente de articulação Helena Lima e assessora técnica Marta Girão, também acompanharam a reunião.
      A assessora técnica da SEID, Marta Girão ressaltou que os dados precisam ser atualizados já os números sobre a deficiência no Piauí são de 2000. “Este censo é importante para que os municípios possam ter dados concretos para elaborar projetos e captar recursos do Governo Federal e outras instituições”, ressaltou. 

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