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FEDERAÇÃO DE FUTEBOL-FFP

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terça-feira, 29 de março de 2011

GOVERNO PEDE ILEGALIDADE NA GREVE DOS POLICIAIS CIVIS

                                    "GREVE DE HOMENS COM ARMAS..."
      Alerta do secretário estadual de Segurança Pública, Robert Rios Magalhães, ao se pronunciar - sintético, no período da manhã - ao programa "Painel da Cidade" (rádio  Pioneira - Joel Silva), destacando que o policial merece ter melhor salário "estive momento atrás encontro com o governador Wilson Matins, que quer pagar os 24% mas escalonados e, na verdade o policial receberia até mais, no final teria reajuste de 26.1%. O Governo não tem caixa para pagar de uma vez e, existe comentários que policial ganha melhor que médico, professor...", destaca, enfatizando que é questão classista e que além do reajuste existe "um programa de preparação: academia, armamento e munições, viaturas e abastecimentos, coletes a prova de balas, toda uma estrutura de Segurança caríssima. O policial é um Grevista Armado; preparado e pago pela Comunidade..."
                             "O PIAUÍ É UM ESTADO SEGURO..."      O secretário se diz contente com a Segurança no Piauí, esteve em reunião com o Ministro da Justiça onde foi comprovado - 3ª vez - que o Piauí é o estado mais seguro; a violência é baixa; fazendo comparativo com o estado de Alagoas - índice populacional similar (3 milhões habitantes) e a violência é bem superior.
                                                                                                                             O chefe do executivo,Wilson Martins (PSB), no início da tarde em programas televisivos confirma que pediu a ilegalidade da greve dos policiais civis. Wilson classificou o movimento como uma "greve de birra, para afrontar o governo" e disse que não vai admitir. Além do pedido de ilegalidade, o governador determinou que o ponto dos policiais grevistas seja cortado.
Governador explica que a proposta do governo é pagar o reajuste de 24%, sendo 12% em 2011 e 12% em 2012. O governador disse que lamenta, mas a greve  não pode comprometer o equilíbrio financeiro do Estado que atende a 3 milhões piauienses em detrimento de uma classe de 1.500.

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