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FEDERAÇÃO DE FUTEBOL-FFP

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sábado, 7 de setembro de 2013

JUSTIÇA DESPORTIVA ANALISA CASO CORINTHIAS X VASCO

BRIGAS DE TORCIDAS PREJUDICAM CLUBES
Divulgaçaõ
O Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD) acatou parcialmente o pedido de efeito suspensivo feito pelo Corinthians. Da pena de quatro jogos inicialmente imposta ao clube pela briga de seus torcedores com vascaínos no último dia 25, em Brasília, dois estão mantidos.
Assim, a equipe do Parque São Jorge deverá enfrentar o Goiás, no próximo dia 15, e o Cruzeiro, no dia 22, com os portões do Pacaembu fechados.
O julgamento definitivo do caso acontecerá no dia 26. Se a pena aplicada em primeira instância for mantida, o time atuará sem a sua torcida também contra Bahia e Atlético-PR.
Os advogados do Corinthians estranharam a decisão, pois o Código Brasileiro de Justiça Desportiva (CBJD) não prevê a realização de jogos sem público. A praxe era a equipe atuar distante da cidade onde atua normalmente - como ocorreu com o Palmeiras no ano passado -, mas a venda de vários jogos para outras praças no atual Brasileiro tornou essa modalidade de punição obsoleta.
Na verdade, não está totalmente claro como será aplicada a perda de mando dos jogos do time alvinegro. Os advogados entendem que os portões do Pacaembu fechados sejam a determinação, mas ainda aguardam que a Confederação Brasileira de Futebol (CBF) dê detalhes sobre a confusa sanção.
A punição inicial determinava algo ainda mais bizarro, a abertura apenas do setor de visitantes do Pacaembu em duas partidas. Essa parte foi suspensa até o julgamento no Pleno do STJD, mas o efeito suspensivo parcial não satisfez dirigentes e jogadores do clube.
"Tem que se seguir o que consta no regulamento. É muito fácil botar uma punição como essa. Você fecha o portão e bota os times para jogar. É preciso ter bom senso, não pode existir esse tipo de punição. O correto seria punir as pessoas", afirmou o lateral direito Alessandro.
"Tenho uma opinião muito própria. Não concordo com essas punições. O clube não pode pagar, e o torcedor, que deixa de ver a sua equipe, também não. As punições continuam sendo direcionados para o lugar errado. O torcedor real é punido e o time, provavelmente em um momento decisivo, também", acrescentou o jogador
ESPN.Com

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