Servidores das Eletrobrás Fornecedoras e Distribuidoras,
estão em movimento paredista de advertência 48 horas (hoje e amanhã - 06/07/05)
reivindicando melhoria salarial e melhores condições de trabalho; nesse momento
o Comando do Movimento recebe os companheiros no balão da Tabuleta (CHESF) para
as primeiras movimentações.
O sistema reivindicatório vem tornando-se rotineiro: em 2010,
grande paralisação devido as fracas movimentações patronal às mesas de
negociações - replay em 2011, segundo informes da diretoria sindical dos
eletricitários. No Piauí, Eletrobrás-Distribuidora (Cepisa) chegou a anunciar
em 2009 investimentos elevados, feitas pelo gerente Pedro Rossi,
afirmando substituições de cabos de baixa, média e alta tensão, como
doações de geladeiras e mudanças de fiação interna às famílias carentes -
projeto até o momento lento... Os trabalhadores eletricitários de todo o País
acenam com uma greve geral, por tempo indeterminado, se a Eletrobrás relutar em não negociar com a categoria:
"essa
paralisação de 48 horas é uma manifestação de protesto pela pela contra partida
da Eletrobrás, que ficou muito aquém das propostas apresentadas pelos
trabalhadores eletricitários", aponta líder.
Os trabalhadores estão reivindicando uma reposição salarial com base no índice do custo de vida, calculado pelo DIEESE, e mais porcentagem de ganho real na distribuição de energia elétrica; enumerando algumas das empresas federalizadas e privadas do sistema elétrico brasileiro: Ceron, Ceal (Centrais Elétricas de Alagoas), Eletrobrás-distribuidora (Cepisa/PI), Eletroacre e a CEAM, além das grandes empresas geradoras de energia, como a CHESF, Furnas, ENESUL, Cepel, Eletronuclear e Eletronorte. O piauiense sofre a péssima qualidade dos serviços prestados pela distribuidora e, poderá encarar novos apagões se o movimento sagra-se indeterminado
Os trabalhadores estão reivindicando uma reposição salarial com base no índice do custo de vida, calculado pelo DIEESE, e mais porcentagem de ganho real na distribuição de energia elétrica; enumerando algumas das empresas federalizadas e privadas do sistema elétrico brasileiro: Ceron, Ceal (Centrais Elétricas de Alagoas), Eletrobrás-distribuidora (Cepisa/PI), Eletroacre e a CEAM, além das grandes empresas geradoras de energia, como a CHESF, Furnas, ENESUL, Cepel, Eletronuclear e Eletronorte. O piauiense sofre a péssima qualidade dos serviços prestados pela distribuidora e, poderá encarar novos apagões se o movimento sagra-se indeterminado
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