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FEDERAÇÃO DE FUTEBOL-FFP

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terça-feira, 14 de junho de 2011

PESQUISA: USUÁRIO DESAPROVA SERVIÇOS TELEFONIA MÓVEL

NO RETRATO  USUÁRIO QUER MAIS ATENÇÃO E QUALIDADE 
      Pesquisa, feita em 30 cidades do Piauí - os pesquisadores visitaram 1.269 residências, 29 estabelecimentos comerciais: agências bancárias, postos dos correios e lan houses - promovida  pelo Sindicato dos Trabalhadores em Telecomunicações do Piauí (Sittel) e a Fundação Centro de Pesquisas Econômicas e Sociais do Piauí (Cepro), em sua divulgação mostra que o piauiense não está nada satisfeito com o serviço de telefonia móvel oferecido no estado. De acordo com a pesquisa, 46,23% dos entrevistados acham o serviço razoável. Outros 37,65% disseram ser ruim. 12,12% avaliaram como de baixa qualidade; 3,47% afirmaram que o serviço é extremamente ruim. Apenas 0,53% não opinaram.
      A operadora TIM foi a pior empresa avaliada quando o entrevistado foi questionado qual delas tinha um serviço “extremamente ruim”. O índice chegou a 9,67%. A OI vem em seguida com 2,82%, acompanhada Claro (1,40%). A Vivo não obteve reclamações desse ítem.
      Com relação a pesquisa de baixa qualidade a TIM lidera com 22,67%, seguida da OI (11,30%), Claro (8,42%) e VIVO (6,11%).
      No ítem qualidade razoável a OI aparece em 1º com 48,60%, seguida da TIM (46,22%, VIVO (45,80%) e Claro (44,29%).
      No quesito muito bom a Vivo foi a melhor avaliada com 48,9%, seguida Claro (44,69%), OI (36,72%) e TIM (21,09%).
      Celular - De acordo com a pesquisa, o celular foi encontrado em 89,05% das residências. 17,88% afirmaram dispor de mais uma linha habilitada. Com relação a telefonia fixa, 37,82% disseram usar o serviço. 20,49% afirmaram usar a Internet. Segundo João Moura, presidente do Sintel, o objetivo da pesquisa era mostrar a insatisfação dos usuários. "A gente tem contato direto com essas pessoas. O trabalhor vai aonde o cliente já está sem serviço", afirma.
      De acordo com o presidente, o resultado mostra bem o retrato das empresas que estão no mercado. "Vai servir para eles (empresas) dá mais atenção a qualidade. Estamos cansados de ouvir reclamação, mas é coisa que não está ao nosso alcançe" diz Moura.

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