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FEDERAÇÃO DE FUTEBOL-FFP

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sexta-feira, 12 de novembro de 2010

SINPOLPI ALERTA O "RETORNO DE ROBERT RIOS" NA SEGURANÇA

Cristiano Ribeiro, presidente Sinpolpi 
      O clima de tensão foi superado na habilidade sindical da diretoria do  Sinpolpi (Sindicato dos Policiais Civis e de Carreira do Estado do Piauí);  o setor financeiro do governo Wilson Martins alegando falta de recuurso de caixa não efetuaria a 3ª parcela (7,47%), nos contra-cheque dos policiais civis, como acordado em 2008; "Era pensamento dos secretários Silvano Alencar e Evaldo Ciriaco - Administração e Fazenda - prorrogar para o mês de janeiro de 2011, o que prejudicaria em muito o acertado na justiça. O Sinpolpi não aceitou e conseguimos a liberação de 60 por cento (4,48% dos 7,47%) para o mês de novembro e o complemento para o mês de janeiro", explica o presidente Cristiano Ribeiro. Hoje, dia 12, uma campanha publicitária nas ruas de Teresina. A direção do Sindicato mandou confeccionar um out door com a seguinte frase: Arrogância e Prepotência não combinam com Segurança Pública.
      A mensagem em 25 placas de out door espalhadas pela cidade tem um endereço certo: o gestor anterior da segurança pública no governo Wellington Dias, o Deputado Robert Rios que é acusado pela categoria dos policiais civis de não facilitar as conversações da entidade representativa da categoria com o governo. "Muito pelo contrário. Ele era favorável que a Força Nacional se instalasse na capital juntamente com os grupos especiais da Polícia Militar que já estavam dentro do Instituto de Medicina legal (IML), atritando as duas corporações ao em vez do diálogo", queixa-se a direção do Sinpolpi.
     O Sindicato vai mais longe, “em sua gestão o secretário da época, entravou o canal de negociação com o governo do Estado e até mesmo jogou uma polícia contra a outra, um absurdo. Daí a revolta da categoria, as nossas paralisações e as nossas greves”. O sindicato diz que esse é o pensamento da grande maioria dos os policiais civis do Piauí e que quer que o novo governo tome conhecimento para evitar que o relacionamento entre a categoria dos policiais civis e o governo seja conflituoso.
   “Queremos que o novo governador entenda que essa não é a posição da direção do Sindicato e sim do conjunto da categoria”, finaliza Cristiano Ribeiro presidente do Sinpolpi.
Atualização: Jotta Rocha

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