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FEDERAÇÃO DE FUTEBOL-FFP

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quarta-feira, 24 de novembro de 2010

"QUESTÃO HIGIÊNICA" NÃO É TRABALHADO NO ABATE DE ANIMAIS

Carne, transporte clandestino e, a "Saúde Humana" como fica???
      Jotta Rocha - O piauiense consume carnes sem fiscalização; o gravíssimo problema da falta de inspeção nos produtos que levamos ao consumo diário -  Você reclama o preço elevado do produto que chega à mesa, especificamente da carne. Mas o consumidor não sabe que  desde 1993 consume carnes sem nenhuma fiscalização, com a extinção do Fripisa, órgão responsável para fazer a fiscalização, os gestores públicos não se preocuparam em criar um mecanismo que atendesse as exigências da saúde preventiva nesse fator. Antes do abate a saúde animal não é observada, coloca em risca a saúde humana e, nem mesmo os órgãos de defesa se manifestam, a denúncia vem sendo feita pelos especialistas, principalmente os veterinários como doutor/professor veterinário Manoel Henrique Júnior-CRMV que cobra das autoridades.

carne de suíno, toda atenção é pouca
      "A obtenção da qualidade higiênica da carne não vem sendo acompanhada, o Ministério da Agricultura, o Meio Ambiente, Vigilância Sanitária enfim, são conhecedores e, o Brasil é o maior exportador de carne do mundo e isso qualificaria o Brasil como tendo as melhores condições, acontece que isso não ocorre. Teresina, sendo uma capital, temos um bom controle no abate de carne bovina, mas com relação ao caprino, suíno e nas aves a clandestinidade é grande. E simplificando, o abate clandestino na verdade é aquele que não há presença de um médico veterinário que é o responsável pela inspeção; os animais podem está acometidos de doenças e, isso é uma verdade que mesmo nesses grandes matadouros que trabalham com animais selecionados a gente vê a quantidade de rejeição de carcaça, rejeição de vísceras que devem ser retiradas do consumo. Mas, surge o espertalhão, chamado atravessador que habitualmente se aproveita e leva essas peças pera comunidades mais humildes - isso cria prejuízo a saúde pública." alerta o veterinário.


      Não ocorrendo a inspeção o especialista garante que o consumidor está em risco ao ingerir esse produto, chamando, também, a atenção que durante o abate pode haver uma contaminação importante que é classificada como questão higiênica. "então a ausência de uma inspeção oficial, que é feita pelo governo (seja federal, estadual ou municipal), não interligando à função da Vigilância Sanitária que tem haver com a comercialização do produto, não com a inspeção de preparo do produto para liberação. O Serviço de Inspeção existe em todo o Brasil, menos no Piauí, aqui só contamos com o Serviço atuando no leite, no pescado mas, para os demais produtos tínhamos o Fripisa que parou de funcionar em 93", volta protestar o veterinário, lamentando que os abates ocorrem em situações insalubres pondo em risco não só a população de consumo mas, os próprios funcionários dos frigoríficos/açougues e é bastante prejudicial"... Atualizado com material do "Proparnaíba" 

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