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FEDERAÇÃO DE FUTEBOL-FFP

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domingo, 7 de novembro de 2010

SAÚDE DE PARNAÍBA DIZ "NÃO" AOS PACIENTES DO MARANHÃO E CEARÁ

     Em reunião ocorrida na prefeitura de Parnaíba, foi repassada orientação aos médicos lotados na central de regulação de município, para que não autorizem o atendimento de pacientes oriundos do Ceará e Maranhão. Pelas informações levantadas já chega a um montante de R$30 milhões o débito desses dois estados para com o município de Parnaíba. A cidade tem atendido pacientes das mais diversas patologias através da realização de exames laboratoriais, internações, medicamentos e não tem recebido os valores referentes aos serviços prestado. Parnaíba agora é gestão plena em saúde; dessa forma, foi firmado um pacto entre os municípios da planície litorânea para que os serviços médicos, laboratoriais e hospitalares prestados na cidade, sejam pagos pelas secretarias municipais de saúde das cidades onde residem os respectivos pacientes.
maranhenses e cearenses sem direito a "Saúde Pública"
      Parnaíba é a cidade com melhor estrutura médica, hospitalar e laboratorial tanto da planície litorânea (que, por sua vez, compreende 11 municípios) quanto da circunvizinhança de cidades cearenses e maranhenses como Chaval, Barroquinha, Camocim, Araioses, Tutóia. A saúde pública encontra-se na UTI, situação agrava pelo conhecido e ações 'negativas' adotadas pelas autoridades do setor; dados nos chegam, via site 'ProParnaíba', comprovando existência de alas contrarias à decição adotada pela municipalidade parnaibana em suspender atendimento aos pacientes maranhenses e cearenses que necessitam e são acolhidos pela saúde municipal do litoral em várias áreas patologicas, mas o não cumprimento do acordo firmado entre os municípios origens dos pacientes eleva as despesas de atendimentos médicos, laboratoriais e hospitalares da Secretaria de Saúde daquele município.
      Saúde é "Direito de Todos e Dever do Município, Estado e União", mas, sabemos que o manuseio da situação não corresponde a realidade, creio difícil o não atendimento a um paciente  com infarto do Maranhão e/ou Ceará. Os municípios da planície litorânea precisam "socorrer" à vida.
atualização: Jotta Rocha

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