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FEDERAÇÃO DE FUTEBOL-FFP

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sábado, 25 de setembro de 2010

HOJE DIA "D" VACINA ANTI-RÁBICA EM 370 POSTOS - LEVE SEU ANIMAL

                                                            R A I V A  N Ã O  T E M  C U R A


      A raiva canina é uma enfermidade infecto-contagiosa aguda, causada por um RNA-vírus da família Rhabdoviridae do Gênero Lyssavirus, e acomete todas as espécies de mamíferos, inclusive o homem, principalmente pela mordedura de um animal infectado a um hospedeiro susceptível. O vírus se multiplica primeiro nos gânglios espinhais em seguida começa a se multiplicar no encéfalo. O animal vai começar a apresentar mudanças de comportamento como sialorréia, latido bitonal ou rouco, parando de comer e de beber água. A doença se caracteriza inicialmente por ansiedade, inquietude, desorientação, alucinações, comportamento bizarro e até convulsões. Para diagnosticar a raiva, o veterinário deve colher e armazenar corretamente as amostras do animal suspeito e encaminhar para exame histológico do SNC, provas sorológicas e a identificação do vírus.
leve seu animal para vacina, 370 postos em Teresina
      A Raiva é uma enfermidade infecto-contagiosa aguda, uma das mais graves zoonoses, e o seu agente etiológico é um RNA-vírus da família Rhabdoviridae do Gênero Lyssavirus (CORRÊA & CORRÊA, 1992). O vírus da Raiva não atravessa a pele intacta, mas pode ser adquirido pelo contato através de mucosas íntegras. Em condições normais, desempenham o papel principal no contágio, a mordedura de um animal em outro ou de um animal no homem (BEER, 1999). O vírus penetra com a saliva nos tecidos lesionados por mordeduras. Nos linfonodos espinhais ocorre a sua primeira multiplicação. Segue emigração centrípeta em direção ao encéfalo e depois de uma segunda fase de multiplicação, é produzida a difusão do vírus em direção centrífuga para a periferia por meio de vias nervosas chegando aos órgãos (BEER, 1999).

    
 O  T R A T A M E N T O
     O tratamento da Raiva clinicamente presente parece inútil. Devido ao perigo de infecção para outros animais e para o homem, os animais doentes de Raiva devem ser sacrificados (BEER, 1999). No homem, o período de incubação varia de duas a dez semanas, sendo a média de 45 dias, porém há relatos na literatura mencionando um período de incubação de até seis anos, apresentando sintomas de comprometimento do Sistema Nervoso Central, caracterizados inicialmente por ansiedade, inquietude, desorientação, alucinações, comportamento bizarro e até convulsões. As crises convulsivas podem ser desencadeadas por estímulos táteis, auditivos ou visuais, 

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