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FEDERAÇÃO DE FUTEBOL-FFP

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quinta-feira, 30 de agosto de 2012

Artigo: ESTATUTO DA CRIANÇA A FASE 'NEGRA'

ADOLESCENTE E ADULTOS UTILIZAM-SE DO ECA NA PRATICA DO CRIME
Esse tema deve melhor debatido e estudo pelos especialistas e órgãos específicos, pois como afirma o médico trabalhista Moisés Magrisso, o Estatuto da Criança e do Adolescente-ECA, vêm sendo utilizado como instrumento em favor da marginalidade de jovens em favorecimento de adultos na 'fobia do consumismo', acompanhemos:
 Entre muitos motivos para o crescimento da criminalidade em nosso país encontram-se a alarmante impunidade e o tal de ECA ( Estatuto da Criança e do Adolescente) que criou as condições necessárias para que menores se utilizem desta bandeira para praticarem toda sorte de crimes alem de serem utilizados pelos maiores exatamente por que são impunes. 

Os professores morrem de medo desta ECA (Estatuto da Criança e do Adolescente) pelo seguinte motivo:
Quando há um conflito entre um professor e um aluno,  a gente sabe que em mais de 95% das vezes, o professor tem razão,  e tem mesmo.
Só que os presidentes de conselhos tutelares, quase sempre,  dão razão para o aluno em nome desta ECA,  mesmo que este aluno seja um traficante, um ladrão, perturba a aula inteira, induz os outros a serem tambem marginais, e tenha dado um soco no abdomem de uma professora grávida.   
Porque motivo ocorre isto?
É SIMPLES A EXPLICAÇÃO:
Quem vai resolver qualquer conflito em escolas, são os Presidentes dos Conselhos Tutelares.  Na teoria,  Quem decide, define, resolve, determina, é o Colegiado do Conselho Tutelar,  formado por 5 membros.  Mas mesmo que compareçam os 5 membros numa escola para decidir algum conflito, a razão é dada sempre para o aluno, porque o Conselho está condicionado a proteger que tem menos de 18 anos, e o professor é sempre condenado por algo que não tem culpa. 
Se um aluno depreda a escola e o professor apenas o coloca de castigo, este professor é condenado,  porque o coitadinho do adolescente marginal sofreu um trauma psicológico ao ser colocado de castigo.
Alguem se lembra daquela professora de Viamão que fez um aluno pintar uma parede que ele próprio pichou, e que havia sido recém  pintada por outros alunos?  Pois é,  o Conselho Tutelar condenou a professora, fez ela ser expulsa do colégio,  e deu todo apoio para o coitadinho do pequeno marginal, que certamente é um futuro hóspede do Presídio Central.
A escolha dos representantes destes conselhos quase sempre é política,  e mesmo que haja eleições na comunidade,  os candidatos costumam ser cabos eleitorais ou representantes de partidos políticos, e de um modo geral, pessoas de baixa escolaridade,  que consideram o professor como um mau feitor, e não um educador.
Esta posição equivocada dos Conselhos Tutelares, acaba por estimular os maus alunos a serem piores ainda,  do que já são, eles se enchem de razão, e como sabem que o professor sempre será punido, perdem o respeito pelos educadores, pelas pessoas mais velhas, pela escola, pela comunidade, e são estimulados a cometer cada vez mais delitos. 
Para ocupar a presidência de um conselho tutelar ou fazer parte do colegiado, deveria ser exigida um mínimo de escolarização, nunca menos do que o segundo grau completo, e se submeter a um curso preparatório para esta função.   Chega de gente medíocre ocupando funções de altíssima importância, que deveriam dar mais valor para a educação e para os educadores, ao invés de protegerem marginais e mau feitores.  Estes últimos, mesmo sendo crianças e não tendo culpa de seus atos devido a minoridade, não podem ser valorizadas pelos atos maldosos que cometem, mas sim, necessitam ser orientados a ter uma conduta correta, respeitando os colegas, os professores, e todos os membros da comunidade.
É de longa data que o magistério nunca é consultado, nem para este sistema ridículo de ensino chamado “ciclos”,  e nem para a escolha de representantes de conselhos tutelares.
Moisés Eli Magrisso - Cremers 8708
Clínico Geral e Médico do Trabalho

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