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FEDERAÇÃO DE FUTEBOL-FFP

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domingo, 9 de dezembro de 2012

Saúde: CÉLULAS TRONCO, TESTE EM SERES HUMANOS

PRIMEIROS TESTES CÉLULAS EMBRIONÁRIAS EM SERES  HUMANOS [vídeo]
matéria segue...
Exemplo de pesquisa:
Jasper, 10 anos, é um pequeno cachorro da raça dachshund que vive com um casal na cidade de Cambridge, Inglaterra. Há anos com as patas traseiras paralisadas devido a uma lesão na medula espinhal, o cãozinho recuperou os movimentos após um transplante de células-tronco nasais no tecido da medula danificado.
 Jasper faz parte de um grupo de cachorros que participou do primeiro teste que conseguiu recuperar uma lesão "real" de medula em um animal — e não uma lesão causada em laboratório. Os resultados foram publicados na edição de novembro da revista científica Brain.
As células transplantadas foram obtidas do bulbo olfativo (um par de pequenas estruturas situadas na parte mais posterior do cérebro que recebem informações de moléculas de odor captadas por receptores no nariz) dos próprios animais.
Fonte: CCB
EM SERES HUMANOS: 

Tratamento com células-tronco para Lesão Medular

A Beike Biotech já tratou mais 1900 pacientes com lesão medular de todos os tipos. Pacientes com Lesão Medular tendem a receber mais melhorias entre 3 e 6 meses após o tratamento.
Possíveis melhorias (dependendo do tipo e gravidade da lesão) incluem:

- Aumento da sensibilidade e dos movimentos
- Aumento na capacidade de suar
- Aumento da força muscular
- Diminuição da espasticidade muscular
- Melhorias no intestino e no controle da bexiga


Essas melhorias se devem a capacidade das células-tronco transplantadas de substituírem células danificadas ou mortas e liberarem fatores de crescimento que reduzem a inflamação e as cicatrizes. Estas células-tronco também fornecem uma transmissão elétrica entre os neurônios a cima e abaixo do local da lesão, que ajudam a estimular o processo de recuperação. Todos os pacientes com Lesão Medular em nosso programa recebem fisioterapia diariamente. Esta terapia é muito importante para a reorganização do trabalho motor e aumentam as chances de recuperação.

Informações gerais do tratamento
Nós proporcionamos o mais extenso tratamento com células-tronco disponível no mundo. Isso inclui:
- 5-8 injeções com células-tronco totalizando não menos que 300 milhões de células.
- Completo programa de reabilitação hospitalar e suporte com serviços médicos.
- Hospedagem no hospital (não em hotel) com equipe médica 24h e quarto hospitalar totalmente equipado.
- Membros da equipe internacional de funcionários auxiliando cada passo do tratamento. Incluindo busca no aeroporto, vida diária no hospital e total acompanhamento de ser
viços.

CIÊNCIA/TECNOLOGIA
Um grupo de 23 brasileiros portadores de diabetes tipo 1 apresenta sinais de recuperação inédita no mundo. O pâncreas destes pacientes voltou a funcionar normalmente, e eles deixaram de depender de injeções de insulina, quatro anos depois que eles receberam um transplante de suas próprias células-tronco.
Os pesquisadores da USP de Ribeirão Preto identificaram que a terapia combate a falha imunológica que leva o sistema de defesa do organismo a atacar o pâncreas.
Esta é apenas uma das implicações práticas recentes das pesquisas com células-tronco. Elas são encontradas em todo o organismo humano e têm a capacidade de se multiplicar e se diferenciar em diversos tecidos. As mais utilizadas, por serem mais fáceis de manipular, são as da medula óssea e as do sangue do cordão umbilical.
Também são usadas células-tronco embrionárias (retiradas de embriões humanos inviáveis ou congelados há mais de três anos ), que têm a maior capacidade de dar origem a outros tipos de células e, por isso, são as mais capazes de tratar leucemias, linfomas, mieloma, talassemia, deficiências imunológicas, anemias e doenças do metabolismo.
Brasil é o primeiro país da América Latina a permitir o uso deste tipo de células, desde maio de 2008, quando o Supremo Tribunal Federal autorizou pesquisas desse tipo. O País também tem trabalhos de referência nesta área: foi a quinta nação do mundo a produzir células-tronco pluripotentes induzidas, que podem se transformar em qualquer célula sem ser criada a partir de embriões.
As possibilidades abertas pelas células-tronco são muitas. Além de diabetes tipo 1, elas têm o potencial para tratar de doenças cardíacas, problemas no fígado, esclerose múltipla, lesões cerebrais e da medula óssea, esquizofrenia, osteoporose, mal de Parkinson, doenças inflamatórias intestinais e recuperação da pele em casos de queimaduras. Em alguns casos, as células-tronco têm origem em outras fontes, como o tecido adiposo, o tecido da pele e a polpa do dente.
governo federal incentiva as pesquisas. O Ministério da Saúde mantém a Rede Nacional de Terapia Celular (RNTC), que já concedeu R$ 430 mil para dois pesquisadores de renome mundial na área: Stevens Rehen, da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), que produziu a primeira linhagem de células-tronco obtidas sem o uso de embriões (as chamadas células-tronco induzidas), e Lygia da Veiga Pereira, pesquisadora da Universidade de São Paulo (USP) que chegou à primeira linhagem de célula-tronco embrionária humana no Brasil.
Desde 2003, o ministério investiu R$ 532,75 milhões em 2.694 projetos científicos de universidades e instituições de pesquisa. O repasse foi articulado pela Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos do ministério e seus parceiros.
Em 2009, a RNTC investiu R$ 22 milhões na construção de oito Centros de Tecnologia Celular que produzirão as células-tronco e R$ 10 milhões para 49 projetos que aplicarão as células-tronco em diferentes pesquisas. O objetivo de longo prazo é disponibilizar no Sistema Único de Saúde (SUS) novas terapias que vão agir mais especificamente no paciente.
Fontes:
Centro de Estudos do Genoma Humano
Rede Nacional de Terapia Celular (RNTC)
Universidade de São Paulo (USP)
Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)
Ministério da Saúde
Lei de Biossegurança

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