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FEDERAÇÃO DE FUTEBOL-FFP

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terça-feira, 26 de abril de 2011

WILSON AGRACIA CASSADOS E DERROTADOS COM CONTRACHEQUES R$ 8 MIL

          EX-PREFEITOS CASSADOS TORNAM-SE ESPECIAIS
                                          

      No seu segundo mandato o governador Wilson Martins começa a nomear, agora de forma mais acelerada, aliados políticos cassados e derrotados que comprometem e empurram sua gestão ladeira abaixo. Ex-prefeitos cassados e deputados derrotados - a maioria nomeada na condição de assessor especial - para não fazer nada. Estão agora sendo premiados com contracheques que chegam a R$ 8 mil. Os nomes dos agraciados já foram publicados no Diário Oficial do Estado; acompanhe relação:

      A lista inclui a nomeação dos ex-prefeitos Arinaldo Leal (Vila Nova do Piauí), Alcindo Pereita de Sá (Landri Sales), Chico Filho (Uruçui), Eurimar Nunes (Canto do Buriti), B. Sá (Oeiras), Robert Freitas (José de Freitas), Avelar de Araújo Moura Fé (Campinas do Piauí), Benedito Dantas Neto (Dom Expedito Lopes), Manin Rego (Barras). Os ex-deputados estaduais Luis Gonzaga Paes Landim e Leal Júnior.  Essa meia volta ameaça o esforço do governador em impor austeridade e justificar o não pagamento dos atrasados de fornecedores, o atraso na retomada de obras e serviços e a não nomeação até agora de técnicos em áreas estratégicas da administração.
      Uma lógica não mais compatível com uma gestão moderna e que infelizmente desestimula quem está em cargo comissionado empreendendo um enorme esforço para cumprir metas administrativas planejadas e aprovadas nas reuniões semanais comandadas pelo próprio governador. Não dá mais para a Justiça eleitoral cassar, as urnas reprovarem administradores públicos e o chefe do executivo premiá-los nomeando-os para receberem dinheiro público e, principalmente, a maioria, para não dar um prego numa barra de sabão.  A atitude do governador enfraquece negociações com as categorias do serviço público em greve. Joga por terra a promessa feita por ele de que não será mais candidato daqui a três anos, exatamente porque transparece o cumprimento de antigos e futuros acordos políticos.  
      E o pior é que o governador estimula o seguinte questionamento junto a opinião pública: Sua administração será realmente voltada para realização de obras e serviços que priorizam quem mais precisa ou será um retorno ao passado onde apenas uma minoria mamava no governo?   
      A sociedade civil brasileira e piauiense amadureceram nos últimos 30 anos. Nenhum cidadão de bem aguenta mais pagar impostos, cujos recursos sejam usados para pagar quem fora afastado por malversação do dinheiro público ou cassado por conduta vedada a agentes públicos, ou seja, abuso de poder político e econômico.
Fonte: Acessepiaui.com

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