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domingo, 17 de abril de 2011

POLICIAIS CIVIS PERMANECEM EM GREVE POR TEM INDETERMINADO


      A Polícia Civil do Piauí deu inicio a "Movimento Paredista" deste a última sexta-feira (15/04) e a paralisação deverá durar por tempo indeterminado. As delegacias de polícia de todo o Piauí paralisaram as investigações, entrega de intimações e todo o serviço burocratico. Operações também não serão realizadas até que o Governo do Estado cumpra o acordo firmado no ano passado de pagar a reposição salarial de 24% da categoria.
    Cristiano Ribeiro, presidente do Sindicato dos Policiais Civis do Piauí (Sinpolpi), diz que foi feito de tudo para evitar a greve, mas o Governo teria se mantido irredutível em não cumprir o acordo. Vejam imagens, o Blog - visitou municípios do Centro/Sul do estado, como Picos, Floriano, Valença, Amarante, Regeneração... (apoio: Jotta Rocha)

Por outro lado, o Governo informa que pretende, sim, cumprir o acordo, mas pagando parte do prometido este ano e a outra parte no ano que vem.
‘Não foi isso o acordado’, despacha Cristiano Ribeiro, acrescentando que do ano passado (2010) até agora os policiais civis tiveram paciencia para esperar o Governo do Estado cumprir a parte dele.
A GREVE
O certo é que diante de todo o impasse, as delegacias da Polícia Civil não estão recebendo presos. Os policiais só trabalham em caso de assassinatos, estupros, crimes contra idosos e crianças.
Segundo o presidente do sindicato, Cristiano Ribeiro, após a paralisação de protesto que durou 72 horas, o governo não apresentou uma proposta satisfatória à categoria que, por isso, resolveu “cruzar os braços”.
No ano passado, quando foi realizada uma paralisação, o governo  prometeu à categoria um reajuste de 24%, com o início do pagamento em maio deste ano. Depois foi anunciado que o pagamento seria parcelado em quatro vezes, sendo duas prestações pagas em 2012.
Os policiais civis não aceitaram e decidiram entrar de greve. A categoria afirma que o governo tem que cumprir o prometido e que só aceita que o pagamento seja feito todo este ano.
Os policias também reivindicam melhores condições de trabalho.
Fonte: AScom/Sinpolpi

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