Pages

FEDERAÇÃO DE FUTEBOL-FFP

FEDERAÇÃO DE FUTEBOL-FFP
Site - clique imagem

domingo, 17 de abril de 2011

DOMINGO DE RAMOS NA "SAÚDE FAMILIAR" - SAPIÊNCIA HUMANA

       Jotta Rocha -  Hoje, a reflexão se aproxima. Quem sou, donde vim e para onde vou??? indagações que nos seguem; a filosofia nos aproxima as reposta internas e as distantes mas, continuamos entravados na ausência da luminosidade humana. O ilusionismo não pode nos superar, precisamos da sapiência, busquemos. Início este material para levar aos amigos/parceiros visitantes esse meu momento de alegria. Me reaproximo de parte de mim mesmo, minha filha Vaictoria Geovanna (hoje, academica de Comunicação) e, paralelamente a sempre participativa colaboração de Auryo Jotha - outro pedaço meu - desenvolve uma literatura apreciável. E como devemos refletir, coloco parte de material postado em seu Blog: TEMPOS SAPIENS - "Quando Menos Alguém Entende, Mais Quer Discordar":



DOMINGO, 17 DE ABRIL DE 2011


O Século das Luzes – Iluminismo - parte 2

Antigo Regime - A população carrega
a nobreza e o clero nas costas 

      Segundo o sociólogo Lucien Goldman, os princípios do Iluminismo estão relacionados ao comércio, uma das principais atividades econômicas da burguesia.

Assim, o Iluminismo defendia:

I. Igualdade: no comércio, isto é, no ato de compra e venda, todas as eventuais desigualdades sociais entre compradores e vendedores não tinham importância. Na compra e venda, o que importava era a igualdade jurídica dos participantes do ato comercial. Por isso, os iluministas defendiam que todos deveriam ser iguais perante a lei. Ninguém teria, então, privilégios de nascença, como os da nobreza. Entretanto, a igualdade jurídica não significava igualdade econômica. No plano econômico, a maioria dos iluministas acreditava que a desigualdade correspondia à ordem natural das coisas.

DOMINGO, 10 DE ABRIL DE 2011


O Século das Luzes – Iluminismo - parte 1

     O Estado absolutista alimenta-se do conflito entre a nobreza e a burguesia, procurando administrá-lo para preservar uma situação de equilíbrio de forças entre elas. Tirando o máximo proveito dessa coexistência de forças, garantindo o poder supremo da monarquia.

      Isso explica certas contradições do Estado absolutista, como, por exemplo, conceder monopólios de comércio à burguesia, estimular as atividades comerciais e, ao mesmo tempo, oferecer pensões para sustentar uma nobreza cortesã, parasitária e improdutiva. Com o desenvolvimento do capitalismo, nos séculos XVII e XVIII, a burguesia continuou sua ascensão econômica em importantes países europeus, como Inglaterra e França. Consciente de seus interesses, passou a criticar o Antigo Regime.

      Com a diminuição significativa da entrada de metais preciosos na Europa, pois as minas americanas começavam a dar sinais de esgotamento, daí decorrendo problemas para a economia europeia. Uma crise na atividade comercial das regiões tradicionais começou a surgir, já que a população européia ainda permanecia basicamente “feudal” , cada família produzindo o necessário para seu sustento, em vez de produzir para o mercado; e um declínio demográfico, provocado principalmente pela fome e pelas epidemias pioravam essa situação de crise.

      Precisamente nesse momento, uma revolução silenciosa se operava no terreno científico. Muitos cientistas renascentistas ainda estavam vivos na primeira metade do século XVII, como é o caso de Galileu, Ticho Brahe, Kepler. Mas os grandes nomes do século foram os de René Descartes (1596 – 1650) e Issac Newton (1642 – 1727).

QUARTA-FEIRA, 9 DE MARÇO DE 2011


AS ORIGENS DO CARNAVAL - parte 2

      A partir da adoção do carnaval por parte da Igreja, a festa passou a ser comemorada através de cultos oficiais, o que bania os “atos pecaminosos”. Tal modificação foi fortemente espantosa aos olhos do povo, já que fugia das reais origens da festa, como o festejo pela alegria e pelas conquistas.

     Com a supremacia do cristianismo a partir do século IV de nossa era, várias tradições pagãs foram combatidas. No entanto, a adesão em massa de não-convertidos ao cristianismo, dificultou a repressão completa. A Igreja foi forçada a consentir com a prática de certos costumes pagãos, muitos dos quais, cristianizados para evitar maiores transtornos. O carnaval acabou sendo permitido, o que serviu como "válvula de escape" diante das exigências impostas durante período da Quaresma.

SÁBADO, 5 DE MARÇO DE 2011


AS ORIGENS DO CARNAVAL - parte 1

     O carnaval é considerado uma das festas populares mais animadas e representativas do mundo. Existem dúvidas sobre a data de sua chegada ao Brasil. Segundo definição genérica, o carnaval é uma festa popular coletiva, que foi transmitida oralmente através dos séculos. Na verdade, não se sabe ao certo qual a origem do carnaval, assim como a origem do nome, que continua sendo polêmica.

     As raízes do termo também têm se constituído em objeto de discussão. Para uns, o vocábulo advém da expressão latina "carrum navalis", expressão anterior ao Cristianismo e que significa carro naval. Esta interpretação baseia-se nas diversões próprias do começo da primavera, com cortejos marítimos ou carros alegóricos em forma de barco, tanto na Grécia como em Roma, com o qual inauguravam suas comemorações. Apesar de ser foneticamente aceitável, a expressão é refutada por diversos pesquisadores, sob a alegação de que esta não possui fundamento histórico. 

     A palavra carnaval  apresenta diversas versões e não há unanimidade entre os estudiosos.Atualmente a teoria mais aceita é a que liga a palavra "carnaval" a carne vale, ou seja, adeus à carne, uma espécie de último momento de alegria e festejos profanos antes do período triste da quaresma, quando a  Igreja Católica relembra os 40 dias de Jesus Cristo no deserto e convida seus fiéis a um período de privação, penitência e meditação. Durante a quaresma a Igreja Católica ordena que não se coma carne às sextas-feiras e que as pessoas deixem de fazer algo que considerem muito prazeroso. Provavelmente vem também daí a denominação "Dias Gordos", em contraposição ao jejum e à abstenção total do período vindouro (Dias Magros da Quaresma).

SÁBADO, 12 DE FEVEREIRO DE 2011


O ESQUELETO DAS AVES TUDO PARA VOAR

     As aves modernas apareceram de 50 milhões de anos atrás pra cá. Ao contrário de seus antepassados pesadões e desengonçados, as aves atuais, com algumas exceções, voam com graciosidade e de modo bem eficiente, graças às diversas adaptações que possuem.

     O esqueleto das aves é modificado de modo a que se adapte ao vôo, à locomoção bípede e à postura de grandes ovos de casca dura, a cintura pélvica é largamente aberta ventralmente, permitindo a passagem fácil dos ovos nas fêmeas.  A evolução no sentido de um vôo poderoso deu às aves aspectos muito diferentes dos outros animais e o esqueleto é o que se mostra com o maior número de adaptações aerodinâmicas ele é extremamente leve (nas aves voadoras, ele pesa cerca de 5% da massa corporal), mas forte o suficiente para suportar as tensões de decolagem, vôo e pouso. Todas as aves têm em comum características que tornam possível o vôo, mesmo as aves que já perderam a capacidade de voar.

SÁBADO, 29 DE JANEIRO DE 2011


A INDEPENDÊNCIA DO PIAUÍ - parte 2

    Um extremado gesto de civismo Naquele 13 de Março, não apenas entramos em campo de batalha, oferecemos ao Piauí e ao Brasil o mais belo testemunho de patriotismo e dignidade cívica. "Não há na História de Independência do Brasil um página mais épica, mais emocionante do que a que escreveram, com sangue e bravura, aqueles homens, no dia 13 de Março de 1823, nas margens do rio Jenipapo" (Monsenhor Chaves).

     Os homens tombavam bem mais pela violência dos golpes que pela eficiência dos tiros, já que o encontro foi corpo a corpo. Os canhões perderam a sua finalidade pelo emaranhado de legalistas e separatistas. Os fuzis deixaram ser armas de fogo para se tornarem instrumentos de defesa ante o arremesso firme e rápido de cacetes, arma tão usual entre os homens deste sertão.

SEXTA-FEIRA, 28 DE JANEIRO DE 2011


A INDEPENDÊNCIA DO PIAUÍ - parte 1

    Em 13 de março de 1823, travou-se, à margem do rio Jenipapo, em Campo Maior, a mais sangrenta batalha entre brasileiros e portugueses pela independência nacional, cognominada até hoje como Batalha do Jenipapo. Nela centenas de piauiense e voluntários cearenses perderam a vida ou foram capturados, escrevendo com o seu sangue uma das páginas mais gloriosas da história nacional.


João José da Cunha Fidié
     Com a independência do Brasil em 7 de setembro de 1822, algumas províncias continuaram como colônias portuguesas, dentre elas, o Piauí. Com medo de perder a Província do Piauí, a coroa portuguesa mandou a Oeiras, que era a capital da província, o comandante das Armas da Província do Piauí, o oficial português João José da Cunha Fidié, que havia se destacado nas guerras contra Napoleão Bonaparte, foi enviado ao Piauí pelas Cortes de Lisboa, com o objetivo de manter a província ligada a Portugal e estabelecer com o Maranhão e Grão-Pará o Estado do Norte Brasil, ligado a Lisboa, dada a sua situação geográfica favorável à Europa e ao grande rebanho bovino e lavoura de algodão nas mãos de criadores portugueses do Piauí, Maranhão e Pará.


SEXTA-FEIRA, 21 DE JANEIRO DE 2011


A COMUNICAÇÃO

     As comunicações são o centro gravitacional de todas as atividades humanas. Literalmente nada acontece sem que haja prévia comunicação. Um grande número de problemas pode ser ligado à falta de comunicação - saber qual é o problema já é ter meia solução. Comunicar bem não é só transmitir ou só receber bem. Comunicação é troca de entendimento, e ninguém compreende ninguém sem considerar além das palavras, as emoções e a situação em que fazemos a tentativa de tornar comuns conhecimentos, idéias, instruções ou qualquer outra mensagem, seja ela verbal, escrita ou corporal.

QUINTA-FEIRA, 20 DE JANEIRO DE 2011


AS BARREIRAS DA COMUNICAÇÃO HUMANA

     Quem comunica é a fonte (emissor) e, do outro lado, está o receptor. O que se comunica é a mensagem. Pode ser vista, ouvida, tocada. As formas de mensagens podem ser: palavras, gestos, olhares, movimentos do corpo. As formas como as idéias são representadas são chamadas de signos. Em conjunto, formam os códigos: língua portuguesa, código Morse, Libras, sinais de trânsito... Antes do surgimento dos meios tecnológicos de transmissão de informação (TV, rádio, internet etc.), os meios de comunicação utilizados eram físicos, como os rios, navios, estradas etc.

      As barreiras na comunicação não são apenas barulhos ou outros estímulos externos que atrapalham ou impedem que a comunicação se realize plenamente. Existem obstáculos e barreiras muito mais sutis, escondidos, que são tão mais fortes quanto mais escondidos.

QUARTA-FEIRA, 19 DE JANEIRO DE 2011


A HISTÓRIA DA COMUNICAÇÃO - parte 3

    É comum dizermos que estamos na era da imagem. Grande equívoco. Durante muito tempo a cultura foi difundida por meio da imagem, importante forma de comunicação e de propaganda no mundo antigo (Roma). Para os cristãos, a imagem era uma forma de comunicação e de persuasão. Muitos acham que este é um fenômeno moderno, mas, durante a Idade média, só os monges tinham acesso à linguagem escrita que era feita manualmente, levava anos para poder copiar um livro por causa disso sua difusão era muito difícil. Toda a fé religiosa era retratada nas pinturas e nos vitrais das igrejas. A linguagem escrita era representada por meio de pictogramas (3.300 a.C.), signos que correspondem à imagem gráfica (desenho).

Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...



Nenhum comentário:

Postar um comentário