Na metamorfose nada se perde |
Os carnavalescos postaram a cresça cultural e lazer (garantida pela Constituição), destacando que não trabalham com mascara financeira: empregam centenas de costureiras, artistas plásticos, ferreiros e, ajudam as comunidades pobres utilizando jovens nas baterias e alas das escolas de samba. Carnavalesco, confia na falta de dados da autora do "alerta", promotora da Fazenda Pública, Leida Diniz: "o dinheiro tem que ser liberado, já gastamos muito e, o prefeito anunciou a liberação sambando com a gente" afirma carnavalesco. Não precisa-se de especialista para identificar a farsa - satírica à vista; anualmente temos o replay: mudanças no formato do carnaval, baixo investimento público, as escolas chegam à passarela do samba com debito (pedem dinheiro emprestado). Mas, projeto de produção, parceria com instituições como Sanai, Sebrae, Senac, órgãos do estado e/ou município para cursos profissionalizantes não se vê. Ação social para ajudar os carentes (passistas) não são apresentados - ficam camuflados? reduzido número de escolas de samba que sub-dividem-se em duas ligas. O "êxtase" total notório aos "empresários do Samba" com a negatividade do investimento público - tão aguardado, pois o ilusionismo abre "ala" ao realismo: "a prática de despesas com festas carnavalescas é inadequada com a finalidade pública. O carnaval, senhores presidentes de escolas de samba e FCMC, não configura com interesse público primário e prioridade - a Assistência Social mostra mais Dever e Obrigação pública", na linha Leida Diniz.
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