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| Dep. Marllos - casp "TPM" |
Por Rômulo Maia
O deputado federal Marllos Sampaio (PMDB) ameaçou, em entrevista à TV Cidade Verde, deixar a base aliada caso o governador Wilson Martins autorize a extinção da Polícia Civil do Piauí. O governador chegou a admitir a possibilidade de realizar uma pesquisa para avaliar a proposta.
CASO TPM: "FAMÍLIA SAMPAIO NÃO SABE TRABALHAR NA OPOSIÇÃO"
Delegado de carreira, o peemedebista taxou de “estúpida” a ideia, independente de onde ela tenha partido. “Se isso for concretizado saio do governo e vou para a oposição. Sou delegado e sei da importância da polícia para o Piauí”, disse.
Contudo, o secretário de Segurança, Robert Rios Magalhães, minimizou a reação do deputado. Levando a discordância para o lado político, o gestor relembrou eventos passados para mostrar que tudo não passa de barulho.
Indagado pelo Portal AZ, Robert respondeu: “Você quer minha opinião? Pois coloque aí que o Wellington Dias chamou o pai dele [Marlos Sampaio] de ladrão lá no Detran e o Themístocles Filho [deputado estadual e irmão de Marlos] e o pai dele não deixaram a base aliada. Isso é TPM, passa com quatro ou cinco dias.”
O secretário rememorou acontecimentos bem antigos. Na época dos fatos em questão, Mão Santa ainda governava o Estado, Wellington Dias era deputado estadual pelo PT e Themístocles Sampaio – pai de Marllos Sampaio e Themístocles Filho – comandava o Departamento Estadual de Trânsito.
Combativo opositor do governo peemedebista, o petista denunciou uma série de irregularidades no Detran. No centro das acusações estava o gestor do órgão.
Anos mais tarde, os irmãos Sampaio se tornariam bons aliados do já governador Wellington Dias. Durante os dois mandatos do petista no Palácio de Karnak, Themístocles e Marllos ganharam expressão política. O primeiro ampliou seus colégios eleitorais no interior do Piauí e foi eleito três vezes presidente da Assembleia Legislativa do Piauí.
Comandando a Delegacia do Idoso, o delegado Marllos ganhou popularidade e projeção política. Com a ajuda do irmão, foi o segundo deputado federal mais votado do Estado nas eleições de 2010, obtendo mais de 100 mil votos.
O deputado federal Marllos Sampaio (PMDB) ameaçou, em entrevista à TV Cidade Verde, deixar a base aliada caso o governador Wilson Martins autorize a extinção da Polícia Civil do Piauí. O governador chegou a admitir a possibilidade de realizar uma pesquisa para avaliar a proposta.
CASO TPM: "FAMÍLIA SAMPAIO NÃO SABE TRABALHAR NA OPOSIÇÃO"
Delegado de carreira, o peemedebista taxou de “estúpida” a ideia, independente de onde ela tenha partido. “Se isso for concretizado saio do governo e vou para a oposição. Sou delegado e sei da importância da polícia para o Piauí”, disse.
Contudo, o secretário de Segurança, Robert Rios Magalhães, minimizou a reação do deputado. Levando a discordância para o lado político, o gestor relembrou eventos passados para mostrar que tudo não passa de barulho.
Indagado pelo Portal AZ, Robert respondeu: “Você quer minha opinião? Pois coloque aí que o Wellington Dias chamou o pai dele [Marlos Sampaio] de ladrão lá no Detran e o Themístocles Filho [deputado estadual e irmão de Marlos] e o pai dele não deixaram a base aliada. Isso é TPM, passa com quatro ou cinco dias.”
O secretário rememorou acontecimentos bem antigos. Na época dos fatos em questão, Mão Santa ainda governava o Estado, Wellington Dias era deputado estadual pelo PT e Themístocles Sampaio – pai de Marllos Sampaio e Themístocles Filho – comandava o Departamento Estadual de Trânsito.
Combativo opositor do governo peemedebista, o petista denunciou uma série de irregularidades no Detran. No centro das acusações estava o gestor do órgão.
Anos mais tarde, os irmãos Sampaio se tornariam bons aliados do já governador Wellington Dias. Durante os dois mandatos do petista no Palácio de Karnak, Themístocles e Marllos ganharam expressão política. O primeiro ampliou seus colégios eleitorais no interior do Piauí e foi eleito três vezes presidente da Assembleia Legislativa do Piauí.
Comandando a Delegacia do Idoso, o delegado Marllos ganhou popularidade e projeção política. Com a ajuda do irmão, foi o segundo deputado federal mais votado do Estado nas eleições de 2010, obtendo mais de 100 mil votos.
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