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FEDERAÇÃO DE FUTEBOL-FFP

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terça-feira, 11 de junho de 2013

FLAMEGNO TRABALHA NOME DE NOVO TREINADOR

MANO E FLAMENGO LAPIDAM 'PROJETO COMANDO TÉCNICO'  PARA GÁVEA
Demitido pela CBF, Mano Menezes Projeto na Gávea
O Flamengo não precisará fazer nenhum sacrifício financeiro para contar com Mano Menezes.
Mais do que o futuro salário na Gávea, o treinador sugere como decisivo em um possível acerto o projeto que o clube tem para ele. Segundo apuração de analistas, ele já negocia com a diretoria rubro-negra e teve um encontro no último domingo, em São Paulo, para uma conversa inicial; Mano esteve em Buenos Aires na última sexta-feira para acompanhar o confronto entre Argentina e Colômbia pelas Eliminatórias sul-americanas e desistiu de retornar diretamente a Porto Alegre para cumprir compromissos em São Paulo e se reunir com a cúpula do Fla. O vice de futebol, Wallim Vasconcelos, o vice de marketing, Luiz Eduardo Baptista, o Bap, e o vice de finanças, Rodrigo Tostes, foram os responsáveis por se sentar com o técnico.

O diretor executivo de futebol, Paulo Pelaipe, com quem o comandante de 50 anos possui um bom relacionamento desde a sua passagem pelo Grêmio, não esteve presente nessa primeira abordagem por uma opção da própria cúpula carioca.
Em contato com a reportagem do ESPN.com.br nesta segunda-feira, Mano negou ter se reunido com o triunvirato rubro-negro e não impôs um prazo para qualquer definição. O treinador, que deixou a seleção em novembro do ano passado, exigiu no encontro condições para montar um grupo forte e acredita que a sua pedida financeira está dentro daquilo que o seu currículo mostra.
Em passagem pelos canais ESPN para a gravação do programa Bola da Vez, que irá ao ar nesta terça-feira às 19h30, ele comentou o que será preciso para substituir Jorginho, demitido, à frente do Flamengo.
"O Flamengo é um grande clube do Brasil, passa por uma fase de reestruturação e gosto do conceito que estão tentando implantar. É exatamente isso que acredito. Existe uma simpatia inicial pelo projeto. O que vai acontecer nos próximos dias depende da possibilidade de fazer um bom trabalho. Porque técnico não é um sujeito milagroso. Precisa ter material humano para fazer trabalho. Mesmo num projeto mais longo, você tem que estar preparado para produzir resultado. Porque não existe projeto longo que sobreviva sem resultado", explicou.
"Então, é isso que está na balança. Não se trata de gostar de dinheiro. Gosto de dinheiro, principalmente o meu, mas gosto de reconhecimento do meu trabalho. Acho que atingi um nível proporcional ao meu reconhecimento. Certamente, não vai ser isso que vai impedir o meu acerto. O que vai impedir o acerto são condições para o trabalho", concluiu.
ESPN.Con

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