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FEDERAÇÃO DE FUTEBOL-FFP

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domingo, 19 de dezembro de 2010

FMS REVIGORA PROGRAMA DE COMBATE AO TABAGISMO

Drª Gardenha, Hospital do Parque
      Em período de implantação - menos de hum ano instalado - o Programa de Controle do Tabagismo, na coordenação da enfermeira Mayre Silva, vem se ampliando na Unidade Integrada de Saúde do Parque Piauí, mesmo com grupo pequeno mas de "guerreiros" da saúde: médico Rivaldo Costa, psi-pedagoga Gardenha Lacerda, assistente social  Nhirlene Guimarães e equipe de apoio (atendente e assistente); no fim de semana, houve cerimônia de confraternização, oportunidade em que a Drª Gardenha Lacerda em entrevista aos jornalísticos "Cidade Livre, 09:00h" e "Atualidade em Destaque, 14h" rádio Difusora, falou da importância do trabalho anti-tabagismo: "o tabagismo prejudica quem fuma e quem convive com o fumante. O fumante passivo tem 30% mais chance de desenvolver câncer que pessoas que não respiram fumaça dos outros. Além disso, a cada dia é descoberta uma nova substância prejudicial à saúde no cigarro, cuja fumaça contém cerca de 4.000 agentes poluentes."
      Conforme dados do Ministério da Saúde, o tabagismo é responsável por 200 mil mortes por ano no Brasil. Destas, 90% são por câncer de pulmão, 25% por doença coronariana, 85% por doença pulmonar obstrutiva crônica e 25% por doença cérebro-vascular. A equipe de combate ao tabagismo se mostra bem otimista:" começamos o primeiro Grupo com 15 pessoas, mas já na segunda sessão por questões de trabalho 2 pessoas desistiram, estamos com 13 assistidos no primeiro Grupo que fará hum ano em julho - 1 ano é a duração do programa -, por etapas, na 1ª semanal, depois quinzenal e conclui com mensal. E analisando o Grupo, dos 13 já temos 5 que deixaram de fumar e, os outros 7 diminuiriam o consumo bem significativo", esclarece. Pelos dados temos mais 2 Grupo: 1 com 11 participantes e o outro com 10.

Mulheres
No caso das mulheres, estudo do Departamento de Serviços de Saúde da Califórnia, divulgado em 2004, indica que a incidência de câncer de mama em mulheres fumantes é 30% maior que naquelas que nunca fumaram. O cigarro é também inimigo da vaidade feminina: torna os cabelos mais frágeis, provoca amarelamento nas unhas e mãos, favorece o surgimento de rugas, prejudica o hálito e engrossa a voz.

Jovens
Estudos do Ministério da Saúde alertam ainda que cerca de 90% dos fumantes adquiriram o hábito antes de 19 anos. O Banco Mundial estima que cerca de 100 mil jovens começam a fumar, a cada dia, no mundo, e que a idade média de iniciação no tabagismo é de 15 anos. Por isso, as ações do Programa de Controle do Tabagismo contemplam, com prioridade, jovens na faixa entre 15 e 17 anos.

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