"Dá para respirar aliviado. Obrigado a todo povo de Vila Isabel, a todo povo do samba, a todo mundo, a equipe de trabalho e a minha família", disse o presidente Wilson da Silva.
Sabrina Sato, Rainha de Bateria da escola, acompanhou toda a apuração junto com a diretoria da escola. Feliz, não se conteve no fim da apuração: "No ano passado ficamos com grito de campeã preso na garganta, mas a voz do povo é a voz de deus. É campeã".
A Vila somou 299,7 pontos. O vice campeonato ficou com a Beija-Flor, com 299,4. Então campeã, a Unidos da Tijuca foi terceira colocada (299,2 pontos). Imperatriz Leopoldinense, Salgueiro e Grande Rio completaram o sexteto que volta à Marquês de Sapucaí, no sábado (16), para o Desfile das Campeãs.
Portela (7º lugar), Mangueira (8º), União da Ilha (9º), São Clemente (10º) e Mocidade (11º) estarão fora do último dia de Carnaval na Sapucaí.
E a estadia da Inocentes de Belford Roxo no Grupo Especial durou apenas um ano. A agremiação foi a 12º colocada e acabou rebaixada. Disputará o Grupo Ouro em 2014.
O desfile da campeã
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| Sabrina Sato, contagiando e empolgando... |
Com um samba contagiante, a Vila levantou a passarela do samba e realizou o desfile mais empolgante e completo ao falar sobre a agricultura. Os integrantes chegaram à dispersão aos gritos de “é, campeã!”. O que se confirmou nesta quarta. Entre os compositores do samba estão os bambas Martinho da Vila e Arlindo Cruz, que se uniram para dar esse “presente” à escola do coração.
Se não bastassem os lindos versos, que conquistaram os torcedores, a azul e branca foi praticamente perfeita na avenida, sem cometer os erros das principais rivais da noite.
Os figurinos estavam belíssimos, mostrando toda a categoria e competência da carnavalesca Rosa Magalhães, diversas vezes campeã do Carnaval. Somente a primeira alegoria, com um rasgo na parte de trás, poderia causar algum tipo de problema à Vila.
O enredo foi muito bem desenvolvido, retratando o dia de um homem do campo: o trabalho na roça, a fé, religiosidade, as festas do interior, as prosas. Enfim, um tema que foi bem explicativo e de fácil entendimento ao torcedor. O quarto carro alegórico, trazendo girassóis, encantou, com coreografia muito bem ensaiada e que arrancou aplausos da plateia.
A bateria veio fantasiada de festa junina, com uma cadencia impecável dos mestres Paulinho e Wallan. Os integrantes levantaram bandeirinhas do arraiá, com luzes as iluminando.
Quando a escola cruzou, no prazo, a linha de chegada, os componentes se abraçavam e comemoravam muito a apresentação. O último setor da arquibancada se rendeu e recebeu a Vila Isabel aos gritos de “é, campeã!”.
Se não bastassem os lindos versos, que conquistaram os torcedores, a azul e branca foi praticamente perfeita na avenida, sem cometer os erros das principais rivais da noite.
Os figurinos estavam belíssimos, mostrando toda a categoria e competência da carnavalesca Rosa Magalhães, diversas vezes campeã do Carnaval. Somente a primeira alegoria, com um rasgo na parte de trás, poderia causar algum tipo de problema à Vila.
O enredo foi muito bem desenvolvido, retratando o dia de um homem do campo: o trabalho na roça, a fé, religiosidade, as festas do interior, as prosas. Enfim, um tema que foi bem explicativo e de fácil entendimento ao torcedor. O quarto carro alegórico, trazendo girassóis, encantou, com coreografia muito bem ensaiada e que arrancou aplausos da plateia.
A bateria veio fantasiada de festa junina, com uma cadencia impecável dos mestres Paulinho e Wallan. Os integrantes levantaram bandeirinhas do arraiá, com luzes as iluminando.
Quando a escola cruzou, no prazo, a linha de chegada, os componentes se abraçavam e comemoravam muito a apresentação. O último setor da arquibancada se rendeu e recebeu a Vila Isabel aos gritos de “é, campeã!”.
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