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FEDERAÇÃO DE FUTEBOL-FFP

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segunda-feira, 11 de fevereiro de 2013

Carnaval Rio 2013: UNIDOS DA TIJUCA

PROBLEMAS DE ALEGORIAS [não produz perfeição, como no desfile 2012 - 'FICA: SONHO DO BICAMPEONATO'] - vídeo
SÃO PAULO - O sonho do bicampeonato ficou distante para a Unidos da Tijuca. A escola do badalado carnavalesco Paulo Barros sofreu com diversos problemas em suas alegorias e não repetiu o desfile perfeito do ano passado.
O enredo desta vez foi a mitologia alemã, com destaque para o deus nórdico Thor; logo de cara, o carro abre-alas atingiu parte da arquibancada e foi danificado. Os integrantes correram para consertar e alguns seguravam partes da alegoria, causando um buraco no começo do desfile até o primeiro casal de mestre-sala e porta-bandeira.
Unidos investe em alegorias - busca o Bi...
A mesma alegoria, antes de cruzar a linha de chegada na Sapucaí, quebrou de vez e ficou parada um bom tempo.
As alas passaram pelo lado, quebradas. Para corrigir, o carro foi cortado ao meio para chegar à dispersão. Já o segundo carro, Floresta Encantada, foi outro a apresentar problemas antes mesmo de entrar na avenida. Um início de incêndio começou no alto e bombeiros rapidamente controlaram. O carro desfilou com forte cheiro de queimado e acompanhado de perto pela equipe de resgate, que no fim retirou uma componente, que passou mal.
Desolado, o carnavalesco Paulo Barros, em entrevista à TV Globo, culpou os viadutos do lado de fora da Sapucaí, que existem há décadas, pelas dificuldades em entrar com os carros. “Isso tem de ser revisto, fica difícil fazer Carnaval desta forma”, disse.
Todos os problemas relatados prejudicaram a evolução da Unidos da Tijuca, já que enormes buracos foram formados. A escola deve perder valiosos décimos nesse quesito no dia da apuração. Na dispersão, uma integrante de outro carro se apressou ao querer sair da alegoria e caiu, se acidentando e sendo levada rapidamente ao hospital por uma ambulância.
Com esse clima tenso, os componentes desfilaram sem apresentar a garra habitual. Mesmo assim, foi possível notar a marca de Paulo Barros na apresentação. As alegorias coreografadas tomaram conta. Em um, sambistas deslizavam em enorme tobogã e caíam dentro de uma piscina.
A aguardada comissão de frente vinha com um tripé, na qual oito dançarinos, representando Thor, abusavam dos efeitos especiais. O martelo do personagem voava.
A bateria foi o ponto alto, comandada pelo exigente mestre Casagrande e que trouxe, à frente, a deslumbrante atriz global Juliana Alves como Rainha.
Via Famosidades

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