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FEDERAÇÃO DE FUTEBOL-FFP

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quarta-feira, 28 de março de 2012

DENUNCIA: HABITAÇÃO NO 'CICLO DE CRIME ORGANIZADO'

PROJETO HABITACIONAL "MORAR MELHOR" ORIUNDO DO DINHEIRO DO TRABALHADOR É DESVIADO DA ORIGEM
Bairro Lourival Parente, distante cerca de 3KM da sede da Superintendência de Desenvolvimento Urbano Sul-SDU/Sul,  teve a implantação, às margens de extensa galeria (oriunda do Bela Vista), área utilizada, em passado não distante como semi-lixão, 38 unidades habitacionais  em julho de 2005 através do "Projeto Morar Melhor", cria-se o Residencial Maria Luiza Parente, justificado como ação da Prefeitura de Teresina, em parceria com a Caixa Econômica - utilizando recursos do Fundo de Garantia do Trabalhador (via Resolução 460/2004), atendendo famílias de baixa renda residentes em casas de taipa.

Através de cadastro e reuniões, a SDU/Sul, atendeu os 'carentes' invasores da antiga rua zero (19 de outubro - lado direito da BR 316), especificou dados do projeto, destacando que os recursos  do "Morar Melhor" 
Terreno interditado SDU/Sul é usado por 'casebre'
eram obtidos em financiamento da PMT junto à Caixa (FGTS), com contrapartida do município, ficando a família contemplada com a obrigação de devolver o investimento em 75 parcelas ao Fundo Municipal de Habitação. Cada contemplado recebendo material necessário e adequado para construção de uma casa de 38 metros quadrados, com paredes de tijolos, cobertura de telha, com dois quartos, uma sala, cozinha, banheiro, piso de cerâmica, rebocada e pintada - material entregue por etapas (controle por fichas) e, tendo acompanhamento da construção habitacional por equipe de assistentes sociais, engenheiros, técnicos e mestre de obras (via vistorias e orientações).
DENUNCIAS
Início Limpeza Rua 4
O Residencial Maria Luiza Parente, arquitetado em fevereiro de 2006, até o momento não recebe à atenção municipal ao programa "Moradia Digna e Segura; Acreditar, Realizar, Transformar" - slogan do "Morar Melhor", as famílias situam-se sem pavimentação, área de lazer e das 38 unidades construídas e entregues, a reportagem recebeu denuncias e constatou que cerca de 90/95 por cento foram comercializadas ilegalmente. Famílias que chegaram beneficiadas por 4 e até mesmo 6 casas aplicaram 'tática' comercial - contemplados que venderam terreno antes de receber material para construção do imóvel, fato comprovado pela SDU/Sul  que interditou 4 terrenos nas quadras J e C que hoje servem de mini-lixões e, para uso de drogados; especulação imobiliária ativa na área, usando o dinheiro do Trabalhador Brasileiro. Em contato com a Divisão de Habitação da SDU/Sul, recebemos informações que a venda é ilegal, pois não há possibilidades de transferência do imóvel de uma pessoa à outra (obedece  regras dos projetos similares); outro adendo é que nunca foi realizado recadastramento dos moradores do residencial e, até mesmo o consumo de energia é feito de forma clandestina, pois a operadora (Eletrobras-Distribuidora) não busca o serviço de aperfeiçoamento e implantação do sistema de medição do consumo elétrico. Constantes oscilações, chegando a provocar prejuízos com queimas de eletros.
BENEFÍCIO
Comunidade continua no isolamento
Atendendo reivindicação de idosa residente na rua 4, foi mantido contato com o secretário executivo da Prefeitura de Teresina, Inácio Carvalho, solicitando limpeza com máquina na via, pois estava insuportável, dificultando serviços de atendimento de saúde e de segurança - carro não passavam devido aos buracos e irregularidades na via pública.

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