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Reprodução |
A reconstituição do crime que vitimou a estudante Fernanda Lages começou por volta das 3h da madrugada desta quinta-feira (29) simultâneamente no bar Pernambuco, início do trajeto, e na obra do Tribunal Regional do Trabalho, onde ela foi encontrada morta.
Uma área de quatro quarteirões no entorno do bar Pernambuco foi isolada para que ninguém, além dos peritos e envolvidos nas investigações tivessem acesso ao local. A simulação contou com a participação de policiais do RONE (Ronda Ostensiva de Natureza Especial) e um boneco com o peso e altura da vítima - não utilizado.
Colegas de Fernanda Lages que tiveram com ela pela última vez no Bar Pernambuco também participaram da reconstituição. Eles tiveram seus nomes mantido em sigilo.Uma área de quatro quarteirões no entorno do bar Pernambuco foi isolada para que ninguém, além dos peritos e envolvidos nas investigações tivessem acesso ao local. A simulação contou com a participação de policiais do RONE (Ronda Ostensiva de Natureza Especial) e um boneco com o peso e altura da vítima - não utilizado.
Além dos policiais e peritos, estavam presentes os promotores Eliardo Cabral e Ubiraci Rocha, que tiveram acesso ao local pela primeira vez, o secretário de segurança, Raimundo Leite, o delegado geral da polícia Civil, James Guerra e familiares da vítima. A imprensa não teve acesso ao local durante a simulação.
No terraço do edifício, uma policial do RONE com a mesma estatura e, vestimentas similares e de Fernada Lages participou da simulação do momento em que a vítima supostamente teria sido atirada por alguém. A meta era se basear se uma pessoa teria capacidade de tê-la jogado lá de cima, ou se ela teria pulado.
Segundo os peritos, já está provado que a estudante caiu do terraço do edifício da obra do Tribunal Regional do Trabalho. O que falta ser esclarecido ainda é se ela foi jogada, se teria pulado sozinha, ou se teria sido espancada ou morta antes da queda.
Os policiais e peritos não se atrevem a falar nada antes do resultado final dos laudos que deverão chegar da Paraíba ainda nesta quinta-feira. Segundo o Secretário de segurança, Raimundo Leite, a simulação de hoje serviu apenas para comparar e constatar versões do crime baseadas nos depoimentos dos vigilantes e testemunhas.
A polícia realizou a simulação a partir do Bar Pernambuco e realizou o trajeto por onde a vitima teria seguido naquela noite. Segundo os policiais, ela teria saído do Bar Pernambuco, da companhia de amigos, e seguido trajeto passando pelas avenidas Marechal Castelo Branco, avenida Miguel Rosa, Frei Serafim e João XXIII onde fica o local do crime.
O vigia da obra Raimundo Pereira da Silva Santos continua insistindo na versão que viu apenas a figura de uma mulher entrando na obra após esperar por cinco minutos parada na frente. Ele também não confirma ter visto mais de uma pessoa entrando no prédio. A mulher do vigia diz que a família está sendo pressiona, mas não revelou por quem.
Para o promotor Eliardo Cabral, Fernanda foi vítima de uma trama envolvendo quatro pessoas mas só um a executou. Esta revelação antecipada gerou polêmica, mas o promotor diz estar tranqüilo sobre suas revelações e se alguém se incomodou é porque ‘vestiu a carapuça’.
Outro ponto importante foi dito hoje, no local da simulação, pelo perito Antônio Nunes. Ele contou que dificilmente a vítima teria chegado ao terraço do prédio sozinha, a menos que conhecesse o local antecipadamente. Isso afasta a hipótese de que ela tenha ido atél lá para se suicidar.
Outro fato que as evidências apontam é que foi encontrado tecido humano nas unhas da vitima que faz com que qualquer leigo rejeite a versão de suicídio. Pois a vitima teria travado uma luta corporal com alguém talvez tentando se defender. Mas os peritos insistem em dizer que só descartarão a hipótese de suicídio com a chegada e análise dos laudos.
Os policiais e peritos não se atrevem a falar nada antes do resultado final dos laudos que deverão chegar da Paraíba ainda nesta quinta-feira. Segundo o Secretário de segurança, Raimundo Leite, a simulação de hoje serviu apenas para comparar e constatar versões do crime baseadas nos depoimentos dos vigilantes e testemunhas.
A polícia realizou a simulação a partir do Bar Pernambuco e realizou o trajeto por onde a vitima teria seguido naquela noite. Segundo os policiais, ela teria saído do Bar Pernambuco, da companhia de amigos, e seguido trajeto passando pelas avenidas Marechal Castelo Branco, avenida Miguel Rosa, Frei Serafim e João XXIII onde fica o local do crime.
O vigia da obra Raimundo Pereira da Silva Santos continua insistindo na versão que viu apenas a figura de uma mulher entrando na obra após esperar por cinco minutos parada na frente. Ele também não confirma ter visto mais de uma pessoa entrando no prédio. A mulher do vigia diz que a família está sendo pressiona, mas não revelou por quem.
Para o promotor Eliardo Cabral, Fernanda foi vítima de uma trama envolvendo quatro pessoas mas só um a executou. Esta revelação antecipada gerou polêmica, mas o promotor diz estar tranqüilo sobre suas revelações e se alguém se incomodou é porque ‘vestiu a carapuça’.
Outro ponto importante foi dito hoje, no local da simulação, pelo perito Antônio Nunes. Ele contou que dificilmente a vítima teria chegado ao terraço do prédio sozinha, a menos que conhecesse o local antecipadamente. Isso afasta a hipótese de que ela tenha ido atél lá para se suicidar.
Outro fato que as evidências apontam é que foi encontrado tecido humano nas unhas da vitima que faz com que qualquer leigo rejeite a versão de suicídio. Pois a vitima teria travado uma luta corporal com alguém talvez tentando se defender. Mas os peritos insistem em dizer que só descartarão a hipótese de suicídio com a chegada e análise dos laudos.
A reconstituição terminou por vota das 7h30 da manhã desta quinta-feira. As autoridades isolaram-se em reunião, portas fechadas, por mais de três horas, deixando profissionais de imprensa e a população sem informações oficiais. últimos dados é que poderá haver outra(s) etapa(s) de trabalhos suplementar(es) de reconstituição.
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