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Em julho, último, publicamos estatística do IBGE/Denatran
com números das 10 cidades brasileiras com maior número de motos por habitante
(pesquisar na Coluna InforMalho: 11/07/11) e, o Piauí tem cidade entre essa dez; contrário do que a maioria das pessoas pensa a
cidade de São Paulo, por exemplo, não faz parte desta lista. Aliás, apenas três
cidades do Estado de São Paulo estão entre as dez, mas todas no interior. Quem
encabeça a relação é uma cidade em Rondônia (Ji-Paraná), seguida por uma em
Tocantins (Araguaína). Completando o pódio desta lista vem Araçatuba,
localizada no interior de São Paulo.
1ª – Ji-Paraná (RO): 26,4 motos a cada 100
habitantes
Localizada em Rondônia, Ji-Paraná possui uma população de 116.610 habitantes, sendo apenas a 225ª cidade mais populosa do Brasil.
Localizada em Rondônia, Ji-Paraná possui uma população de 116.610 habitantes, sendo apenas a 225ª cidade mais populosa do Brasil.
A cidade de Parnaíba (PI): 19,9 motos a cada 100 habitantes,
ocupa a 10ª colocação. E é no estado do Piauí que a lista de cidades com mais motos
por pessoa acaba, lembrando que o levantamento feito pelo IBGE e o Denatran e
levou em consideração municípios com mais de 100 mil habitantes; cidades
menores está havendo mudança no tradicional Manuel ao gado: vaqueiros modificam
“ferramenta”, isolam o cavalo, substituindo o animal por moto (sem placa,
sinaleira, capacete, enfim... autoridades devem adotar providências: motos são legais? Os pilotos habilitados?)
Sabemos que a violência no trânsito envolve o não
uso de capacete, uso de álcool e drogas, condutores não habilitados, falta de
respeita às normas de trânsito.
Os dados do Hospital de Urgência de Teresina-HUT,
nos mostra que 70% dos casos atendidos são relativos a acidentes com
motocicletas: 80% deles morrem e os que conseguem sobreviver levam de “cortesia”
seqüelas graves.
Nessa semana: tivemos até “Dia Mundial Sem Carro”,
recebi texto de jovem estudante do 2º ano do UNESP (Parque Piauí), achei
interessante e fecho a Coluna de hoje com o texto do Auryo Mesquita... valeu,
garoto!
Tema: Existe soluções para a
violência no trânsito?
Trafegando na confusão do trânsito
Auryo Mesquita
A
criação de estradas, viadutos, pontes... seria a resposta dos engarrafamentos?
A solução para a violência no trânsito? Claro que não! Isto iria só amenizar,
mas não resolver o problema.
Técnicas
de relaxamento, uma melhor organização do cotidiano e uma reeducação no
trânsito, estes sim, seriam as melhores medidas para a diminuição da violência
nos engarrafamentos, entretanto sem descartar as obras de infra-estrutura.
A
principal causa dos estressantes congestionamentos é a falta de espaço e
acessibilidade. Não se deve, somente, se prender às soluções citadas acima,
porém buscar formas de transportes alternativos: o metrô e o ônibus, por
exemplo, entretanto, bem estruturados e de qualidade, como ocorre em nações européias.
A
bicicleta, outro modelo de meio alternativo de locomover-se, é bastante versátil
e popular em países desenvolvidos, onde existem ciclovias. Uma ótima solução
aos congestionamentos, a bicicleta é também bem menos nociva ao planeta.
Além
das soluções ditas à cima, é bom ressaltar outras; seria alcançado um resultado
mais satisfatório se fossem postas em ação punições mais severas e se a lei
seca não perdesse o ‘fôlego’, já que o álcool é um grande contribuidor para a
violência no trânsito e em outros lugares.
Enfim,
com a conscientização da sociedade para ter paciência e respeito, e com métodos
para ‘desafogar’ o tráfego é sim possível reduzir, e muito, as brigas no
trânsito, mas isto depende dos nossos governantes...
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