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Wilson Martins, sob raio "x" da Procuradoria Eleitoral |
Denúncias sob denúncias de "enxurrada" de convênios relâmpagos assinados pelo governador Wilson Martins/PSB, com prefeitos municipais - com base mês de junho - estão sendo investigados pela Procuradoria Regional Eleitoral e, se comprovada o uso da máquina administrativa em prol de interesse eleitoral, pode "gelar" a corrida de Wilsão à reeleição. Num período de um mês, Wilson Martins firmou convênio com valores de aproximadamente R$ 80 milhões; todos os atos públicados no Diário Oficial do Estado e, envolvem órgãos como o Instituto de Desenvolvimento do Piauí-Idepi, Secretaria de transporte, dentre outros - assessores dizem que o governador Wilsão não pode ser impedido de trabalhar pelo desenvolvimento do Piauí só porque é candidato.
Analistas afirmam que a publicação no Diário Oficial dá aparência de legalidade. Os convênios em grande quantidade chamam atenção de opositores - deputado Luciano Nunes, presidente PSDB, declara que os convênios servem para cooptar gestores de municípios e, já ingressou com representação junto ao Ministério Público Eleitoral e aguarda investigação em profundidade provando que o governador está usando a máquina pública em sua campanha reeleitoral.
LIBERAÇÃO DE RECURSOS
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Marco Aurélio, procurador eleitoral |
Os valores de convênios já estão sendo liberados e prefeituras sintetizam realização de licitações. Água Branca (100km sul Teresina) fez procedimento do tipo convite no valor de R$ 149 mil e 500 reais visando a implantação de calçamento em ruas do centro; boa parte dos compromissos estão sendo firmados com esses valores, a exemplo da prefeitura de Franscinópolis para aplicação em 3 mil e 900 metros quadrados de pavimentação - o mesmo montante recebe a prefeitura de Santana do Piauí, também destinado à pavimentação urbana. Todos os convênios assinados pelo governador e prefeitos têm validade de 150 dias.
A Procuradoria Regional Eleitoral está apurando as denúncias de provável uso da máquina administrativa na cooptação de prefeitos e outras lideranças do interior em apoio à campanha do governador Wilson Martins; o procurador Marcos Aurélio adão confirma o estudo investigativo, mas não se manifesta em entrevista (sua manifestação se derá apenas nos autos). Marco Aurélio, garante que foi ingressada acusação com alegação que o dinheiro público está sendo usado para compra de votos: "está sendo apurado", diz
Fonte: Tribuna do Piauí
Ano 1 - nº 32.
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