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Profº Oxias, Associação dos Pacientes renais |
O presidente da Associação dos Doentes Renais Crônicos e Transplantados, profº Ozias Lima, reativa denúncia de desvio de valores liberados pelo Ministério da Saúde para a aquisição de medicação excepcionais e, distribuição aos doentes renais. Esse tema já gerou polêmica quando levado ao plenário da Assembléia Legislativa pelo deputado Marden Menezes/PSDB, solicitando justificativa da pasta estadual de Saúde, a época sob gerência do deputado Assis Carvalho/PT, do montante de R$ 36 milhões de reais que não custearam a medicação apropriada. Em entrevista agora à tarde, rádio Difusora
(Atualidade em Destaque), profº Ozias afirmou que o Estado não está cumprindo o encargo e a falta de medicação excepcional é agravante: "falta cálcio e, outros medicamentos essenciais colocando em risco todos os doentes renais crônicos e transplantados. Até hoje, 13/08, os kit's de medicação não foram distribuídos e, sabemos que os recursos são enviados -
carimbados - para a seqüencia rotineira; R$ 8 milhões/mês são depositados na conta do Estado, pela lógica até o dia 5 de cada mês os kit's devem ser entregues, mas está havendo uma falha no sistema de distribuição, já estamos do 13º dia de agosto e existe só espera", se pronuncia o presidente da associação, num figurativo que cerca de R$ 4 milhões já foram alçado em outra direção.
FUNDAÇÃO MUNICIPAL
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mesmo com empenho é moroso o atendimento SAMU |
A situação da saúde pública é caótica, pois além do processo gerado pela categoria dos anestesistas - 22 cartas pedindo demissão foram entregues - existe super lotação no hospital Zenon Rocha (HTU) e o Programa de Saúde na Familia-PSF, não está funcionando como projetado, áreas como a 128 (Parque Piauí) a equipe encontra pendente pois os titulares solicitam férias e o município não dispõe de substituto e, no Posto "São Camilo", Lourival Parente, cadastrado passa de três/quatro meses sem receber medicação e não tem o devido acompanhamento da equipe do PSF.
A comunidade reclama do sistema de atendimento utilizado pelo SAMU, o número de ambulância não assiste a demanda da população e, quando acionado 192 o solicitante passa de 15/20 minutos em conversa explicativa à equipe de atendimento. O presidente da FMS, Pedro Leopoldino, se diz otimista com o projeto de implantação da Unidade de Pronto Atendimento-UPA, que será como elo entre o paciente e hospital; o bairro Renascença é tido como ponto inicial da UPA, mas até a concretização os teresinenses ficam a padecer ao atendimento da saúde pública.
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