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Farmácia Popular, usada para lavagem de dinheiro? |
O presidente da Associação dos Doentes Renais Crônicos e Transplantados, Profº Ozias Limas, vem a muito tempo reivindicando mais atenção das autoridades fiscalizadoras no setor de Saúde, principalmente com a carência dos Kit's medicação que não estão sendo entregues aos pacientes cadastrados no programa mantido pelo Ministério da Saúde. Ozias Lima, firma em entrevista que falta medicação excepcional, e de Uso Continuo, o que coloca em risco a vida dos pacientes; remédios ricos em cálcio não são encontrados nos Kit's, mas, segundo o representante dos doentes renais e transplantados a Associação já identificou a comercialização desse tipo de mediação na rede pública, através da Farmácia Popular: "a medicação que está cadastrada na pasta do Ministério da Saúde com destino excepcional não pode ser comercializada. E outra, como esse remédio não está sendo distribuido aos pacientes beneficiários e, aparece para comercialização clandestina na Farmácia Popular?", desabafa o presidente.
O material foi produzido e apresentado no programa radiofônico da rádio Deifusora AM, das 14:00 h, e em contato posterior os pacientes (dizem prejudicados) afirmam que não estão recebendo nenhuma explicação da Secretaria de Saúde do Estado do Piauí, gestor que recebe os depósitos financeiros do MS para a devida assistência aos pacientes cadastrados e, até o momento nem mesmo uma explicação é dada pelo secretário de Saúde, Telmo Mesquita; e pelos informes R$ 8 milhões cairiam na Conta Única do Estado para o mês de agosto e, na análise dos pacientes deste valor - R$ 8 - R$ 4 milhões podem já terem tomados destino desconhecido... Com a palavra a Saúde do Estado.
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