ANESTESISTAS E FMS NÃO FAZEM ACORDO E COLOCAM EM RISCO SÁUDE PÚBLICA

      Reunião na tarde/noite de ontem entre a Cooperativa dos Anestesistas e Fundação Municipal de Saúde não encontrou denominador para "sarar" a onda do mal na saúde pública gerada no setor público de Teresina; 22 cartas de demissões foram assinadas pelos profissionais - que reivindicam reajuste de 18% e, a presidência da FMS mesmo concordando com a solicitação, diz não ter Caixa para cumprir. A calamidade na Saúde se agrava: anestesistas alegam que estão em situação irregular de contratação e querem aumento de salário. Segundo o presidente da FMS, "a ameaça de abandono do serviço é imoral, foge aos padrões éticos e é uma atitude deplorável".

Ainda de acordo com Pedro Leopoldino, a reivindicação de aumento da categoria acresce R$ 156 mil à folha de pagamento da Fundação Municipal de Saúde, que já tem um déficit de R$ 50 millhões. Eles querem aumentar de R$ 1.000 para R$ 2.400 os plantões de periferia e mais um reajuste de 5% na tabela CBHP nos plantões. Os profissionais, apontam a insensibilidade administrava do gestor quando removeu os especialistas de Unidade para outra sem a devida sondagem - áreas como Grande Dirceu, Mocambinho, Promorar e Buenos Ayres foram completamente atingidos; risco de não atendimento em cerca  de 280 a 300 mil pacientes.

pacientes ficarem sem atendimento (a rede Teresina, assiste também o interior e outros Estados).

A Fundação de Saúde tem que saber "operar"...

Saúde pública em Teresina em Risco de Vida.