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Divulgaçaõ |
Assim, a equipe do Parque São Jorge deverá enfrentar o Goiás, no próximo dia 15, e o Cruzeiro, no dia 22, com os portões do Pacaembu fechados.
O julgamento definitivo do caso acontecerá no dia 26. Se a pena aplicada em primeira instância for mantida, o time atuará sem a sua torcida também contra Bahia e Atlético-PR.
Os advogados do Corinthians estranharam a decisão, pois o Código Brasileiro de Justiça Desportiva (CBJD) não prevê a realização de jogos sem público. A praxe era a equipe atuar distante da cidade onde atua normalmente - como ocorreu com o Palmeiras no ano passado -, mas a venda de vários jogos para outras praças no atual Brasileiro tornou essa modalidade de punição obsoleta.
Na verdade, não está totalmente claro como será aplicada a perda de mando dos jogos do time alvinegro. Os advogados entendem que os portões do Pacaembu fechados sejam a determinação, mas ainda aguardam que a Confederação Brasileira de Futebol (CBF) dê detalhes sobre a confusa sanção.
A punição inicial determinava algo ainda mais bizarro, a abertura apenas do setor de visitantes do Pacaembu em duas partidas. Essa parte foi suspensa até o julgamento no Pleno do STJD, mas o efeito suspensivo parcial não satisfez dirigentes e jogadores do clube.
"Tem que se seguir o que consta no regulamento. É muito fácil botar uma punição como essa. Você fecha o portão e bota os times para jogar. É preciso ter bom senso, não pode existir esse tipo de punição. O correto seria punir as pessoas", afirmou o lateral direito Alessandro.
"Tenho uma opinião muito própria. Não concordo com essas punições. O clube não pode pagar, e o torcedor, que deixa de ver a sua equipe, também não. As punições continuam sendo direcionados para o lugar errado. O torcedor real é punido e o time, provavelmente em um momento decisivo, também", acrescentou o jogador
ESPN.Com
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