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Graziella Rosa, reintegrada |
Assessorada por advogados do Sindicato, a bancária entrou com ação contra o banco. O acordo para a reintegração foi assinado pelo Itaú em audiência na Justiça Trabalhista, nesta segunda-feira 15, mas a ação, que também prevê indenização por danos morais, permanece aguardando decisão judicial.
A história também teve repercussão na Assembleia Legislativa de São Paulo. Em junho, o deputado Luiz Cláudio Marcolino (PT), ex-presidente do Sindicato, manifestou-se na tribuna da casa contra a injustiça cometida à trabalhadora e denunciou o caso às comissões de Trabalho e de Direitos Humanos da Alesp.
Assessoria/SP
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