Gil Paraibano, a essência administrativa... |
O prefeito de Picos, Gil Marques de Medeiros (o Gil Paraibano), foi detido por dirigir com sinais de embriaguez e se envolver em uma confusão com policiais do 4° B.P.M na tarde desta sexta-feira (22). De acordo com testemunhas, o prefeito tentou cruzar a procissão do senhor morto que era realizada pelas principais ruas da cidade e foi impedido pela polícia. Ele insistia em passar de carro. Ainda segundo testemunhas, ele teria desacatado policiais que tentaram contê-lo. Ele estava nervoso e teria ameaçado, sendo necessária a intervenção. Os policiais militares chegaram ao local e, após ato o prefeito que foi conduzido para a Central de Flagrantes; por volta de 20h, após os depoimentos, lavrado o Termo Circunstanciado de ocorrência (TCO) prefeito foi liberado.
Prefeitura de Picos
A Secretaria Municipal de Comunicação, da Prefeitura de Picos, divulgou nota nesta tarde de sábado(23) para esclarecer que o prefeito não estava alcoolizado, não tentou obstruir a passagem da procissão e não teria reagido à prisão. Veja a nota na íntegra:
A Secretaria Municipal de Comunicação, da Prefeitura de Picos, divulgou nota nesta tarde de sábado(23) para esclarecer que o prefeito não estava alcoolizado, não tentou obstruir a passagem da procissão e não teria reagido à prisão. Veja a nota na íntegra:
Estado do Piauí
Prefeitura Municipal de Picos Secretaria Municipal de Comunicação E-mail: secompicos@gmail.com CNPJ: 06.553.804/0001-02 NOTA DE ESCLARECIMENTO
Procurando exercer um de seus papéis, que é servir como elo de ligação(sic) entre a Prefeitura Municipal de Picos e o povo picoense, a Secretaria Municipal de Comunicação vem tornar claro o recente acontecido envolvendo o prefeito Gil Marques de Medeiros (Gil Paraibano), acusado de um possível desacato a um policial de trânsito.
Vale ressaltar que a Prefeitura Municipal de Picos é ciente do direito que os veículos de comunicação têm de exercer importantíssima função de levar ao conhecimento de todos fatos verídicos. Em hipótese alguma, se colocará contra esse direito. Ao contrário, o poder executivo municipal de Picos, nesses pouco mais de seis anos da gestão “Ordem e Progresso” sempre se colocou ao lado de uma imprensa livre e atuante, reconhecendo o valor que os meios de comunicação têm para a edificação de uma sociedade mais justa, crítica e democrática. Mas alguns poucos meios jornalísticos sediados em nosso município ainda se encontram construindo estórias baseadas em seus interesses particulares, divulgando informações sem base na verdade, como foi notificado em alguns veículos o acontecido envolvendo o prefeito Gil Marques de Medeiros. É comum encontrarmos nos manuais acadêmicos de Comunicação Social a orientação de “ouvir sempre as partes envolvidas” antes de tornar público um determinado fato, deixando o leitor, o ouvinte ou o espectador analisar e concluir, formando sua própria opinião. E esse procedimento não foi realizado por tais veículos em relação ao fato em questão. Diferente do que esses meios levaram ao conhecimento do povo, procuraremos esclarecer os seguintes fatos: Primeiro - o prefeito Gil Marques de Medeiros não estava alcoolizado; Segundo – o chefe do executivo picoense não tentou obstruir a procissão católica, até por que ele não teria motivos para fazer isso, sendo que ele estava ali justamente para participar das atividades religiosas. Vale ressaltar que o prefeito Gil Marques de Medeiros sempre respeitou todos os credos e religiões e também sempre atendeu a solicitações da Igreja Católica quando procurado; Terceiro – ao receber voz de detenção, o prefeito Gil Marques de Medeiros não desobedeceu a ordem do policial e logo entrou na viatura, procurando evitar maiores tumultos já que a praça estava repleta de fiéis. “Ele tentou estacionar na Travessa Benedito Reinaldo e o policial disse para ele retirar o carro daquele local para deixá-lo no estacionamento da Igreja. O prefeito disse ao policial que se fosse passar com o veículo no meio do povo para colocá-lo no estacionamento da Igreja, o povo poderia pensar que seria algum tipo de provocação e insistiu para deixar o carro no local, momento em que houve o desentendimento entre eles e o policial deu voz de detenção ao prefeito por suposto desacato”, esclarece o procurador do município, Agrimar Rodrigues de Araújo. Tais esclarecimentos estão baseados em documentos como o Termo Circunstanciado de Ocorrência (TCO), onde estão os depoimentos do prefeito Gil Paraibano e do policial de trânsito. Esse documento pode ser verificado na Central de Flagrantes. |
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