A "estratégia" utilizada pelo presidente Lula Ferreira, para garantir sua reeleição na FFP - depois tentar uma diretoria na CBF - é bem engenhosa: 1ª vice, Waldemar Júnior (Picos), 2ª vice, Hélio Alelaf (Parnahyba), Conselho Fiscal Manin Rêgo (Barras), grupo volumoso.
A sistemática pode não "girar" como planejada: Manin Rêgo não vota e nem é presidente de honra do Barras - como afirmam Robert Brown e Paulo Afonso, diretor de futebol e presidente do Bafo; Waldemar Júnior afastado da atual gestão picoense - vê questão política e, Hélio na 2ª vice, conduzirá na lentidão. Outro fator nesse patamar foi a escolha do representante piauiense para a Copa São Paulo Jrs - Piauí e Fluminense; voto é voto e, encontra-se o Flamengo e Ríver - o Fla, sem saber se terá eleição, o Galo sub-dividido se presta conta ou não aos torcedores dos bens negociados... E, vem nessa miopia a "utopia" de surgir no meio esportivo de "um Indiana Jones" ao futebol do Piauí.
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