![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjah6eOnAbsKIK1q9NIaYp3fTMIZPQpIpDVt1Reuv9SZ41ToF-i_3GfOqTcX9z9pN-4GFUpjzXLh1D63H5Fq0P3_r4iX0A8EEpwx5OBs6x3O5wHzoqG4mCkacmbsLkAWdAdtwJzPbtWw6mZ/s320/Simbolo+l%25C3%25A9sbicas+negras.jpg)
A Declaração Universal dos Direitos Humanos completa 62 anos hoje, dia 10, mas há pouco para se comemorar nessa data. O "Grupo Matizes", assim como outros que agregam os "excluídos", sempre vem a público manifestar sua preocupação com as constantes violações dos direitos fundamentais e da dignidade da pessoa humana.
Por ser o primeiro documento internacional que afirma a universalidade dos direitos básicos e a igualdade entre todos os seres humanos, a Declaração é considerada um marco para a proteção e respeito dos direitos humanos.
Falta muito, porém, para que os preceitos declarando que todos nascem livres e iguais em dignidade e em direitos sejam uma realidade. As constantes violações de direitos humanos continuam sendo praticadas por meio de padrões enraizados de discriminação, desigualdade e exclusão.
Entendemos que o vácuo existente entre a vontade das autoridades de garantir direitos e a sua implementação é devido ao poder que os interesses econômicos exercem sobre as instituições republicanas.
![]() |
Todos devemos ser iguais... falta muito! |
Violações dos direitos humanos econômicos, sociais e culturais continuam sendo praticadas em presídios, em conflitos agrários, contra povos indígenas no Brasil e, sobretudo, contra a população de baixa renda, atingida pela prática da criminalização da pobreza.
O custo humano dessa política não se justifica! Hoje temos a polícia que mais mata e mais morre no mundo, num quadro trágico que já alcançou índices recordes, jamais vistos anteriormente.
RELAÇÃO DE DADOS PELOS DIREITOS HUMANOS:
• Alertar a comunidade por meio de processo de tomada de consciência para o justo combate a todo tipo de preconceito, discriminação e exclusão social;
• Promover o fortalecimento dos movimentos populares que lutam por uma sociedade igualitária, na qual o homem não seja explorado e oprimido por outro homem;
• Lutar para que sejam assegurados os direitos à qualidade de vida, à saúde, ao saneamento básico, à educação, à moradia, ao transporte, ao lazer (pratica esportiva), ao meio ambiente sustentável, à segurança, ao trabalho, à diversidade cultural e à preservação da memória;
• Defender a estruturação de um sistema público de comunicação que inclua a criação de um fundo público para meios comunitários e a democratização do acesso aos meios de produção no campo da comunicação, tendo em vista que a comunicação social é um serviço público de relevante interesse social;
• Cobrar das autoridades constituídas a apuração de responsabilidades e punição dos autores de execuções de adolescentes e jovens adultos;
Nenhum comentário:
Postar um comentário