Transcrito 16:00h O GRANDE PREMIO
Com o título assegurado, Sebastian Vettel desembarcou em São Paulo com uma meta clara: fazer seu nome aparecer mais vezes nos livros de história da F1. Contando com uma forcinha da chuva, que perdeu a largada deste domingo (24) e permitiu que a corrida fosse iniciada com pista seca, o germânico buscou Nico Rosberg na primeira volta e assumiu o comando da disputa na abertura do segundo giro.
Como tem feito ao longo das últimas provas, Vettel começou seu passeio pelo parque e nem mesmo um problema no pit-stop – na volta 48 – o tirou da liderança. O germânico foi aos boxes sem que seus mecânicos estivessem prontos para recebê-lo e a parada levou mais tempo que o normal, inclusive com Mark Webber aparecendo para formar fila atrás do companheiro de equipe.
A tão aguardada chuva apareceu pouco depois – na forma de uma garoa fina –, mas o tetracampeão não deixou a água atrapalhar seu piquenique. Buscando um último triunfo antes de se aposentar, Webber aumentou o ritmo e passou a caçar o companheiro pela pista, reduzindo pouco a pouco a vantagem.Seb tratou de responder e conseguiu controlar a aproximação de Mark, seguindo tranquilo rumo à bandeira quadriculada. Assim, o piloto rubro-taurino igualou a marca estabelecida por Michael Schumacher em 2004, vencendo 13 das 19 provas disputadas nesta temporada. Além disso, o germânico registrou sua nona vitória seguida no ano, ampliando mais ainda a marca que tinha tirado de Alberto Ascari na etapa de Abu Dhabi.
Aguerrido como sempre, Fernando Alonso fez um bom início de prova, se mantendo no top-3. O asturiano travou um bom e rápido duelo com Webber, mas acabou sucumbindo à força da Red Bull do australiano, que garantiu o segundo posto em São Paulo
Uma das melhores imagens da corrida também veio pelas mãos de Webber. Ao final da prova, o australiano tirou o capacete e percorreu a pista paulista de cara para o vento, encerrando sua história de 12 anos na elite do automobilismo mundial.
Uma das melhores imagens da corrida também veio pelas mãos de Webber. Ao final da prova, o australiano tirou o capacete e percorreu a pista paulista de cara para o vento, encerrando sua história de 12 anos na elite do automobilismo mundial.
Destaque também para Jenson Button. Vencedor do GP do Brasil de 2012, o britânico conquistou um quarto lugar neste domingo, o melhor resultado da McLaren no ano. Desta forma, Jenson, que completa neste fim de semana seu 247 GP na F1, salvou o time de Woking de registrar sua pior campanha na história, mas não conseguiu evitar o registro de primeira temporada desde 1980 sem pódios para a escuderia prateada.
Apesar da boa forma exibida nos treinos na chuva, Nico Rosberg não conseguiu exibir o mesmo bom desempenho no piso seco, e garantiu o quinto após controlar os avanços de Sergio Pérez, que ficou em sexto.
A última corrida de Felipe Massa pela Ferrari, por sua vez, teve um desenlace melancólico, já que o brasileiro acabou punido por cruzar com as quatro rodas de sua Ferrari a linha branca que separa a entrada dos boxes da reta de Interlagos.
Massa reagiu com muita irritação, mas acabou cumprindo a pena e voltou para a pista na oitava colocação. O brasileiro ainda tentou melhorar sua posição modificando a estratégia de pits, mas não conseguiu nada melhor que o sétimo post
Confira como foi o GP do Brasil de 2013:
Muita gente torcia pela chuva para dar mais emoção para o GP do Brasil e, quem sabe, impedir mais uma vitória em sequência de Sebastian Vettel. A largada aconteceu com pista seca e, dessa vez, não foi só a Red Bull de Mark Webber que tracionou mal na subida da reta dos boxes de Interlagos – a do alemão fez igual.
Pole-position, Vettel perdeu para Nico Rosberg a corrida até a primeira curva, enquanto Webber era ultrapassado por Lewis Hamilton – esse jantou também Fernando Alonso. Quase perdeu, ainda, a quinta posição para Felipe Massa, que largou bem demais e ganhou três posições. Incrivelmente, ninguém bateu no S do Senna.
Ah, legal, Rosberg passou Vettel e o GP vai ficar mais legal. Ledo engano. O rubrotaurino não estava muito disposto a olhar para a traseira de ninguém. No final da primeira volta, colocou o carro por fora na reta principal e retomou a liderança. Logo atrás, outra Mercedes era ultrapassada: Hamilton perdia para Alonso.
Alguns minutos bastaram para indicar que as flechas prateadas não tinham um bom ritmo: na sexta volta, Rosberg já era quarto, atrás de Alonso e de Webber. Lembrava até as provas do início do ano, quando o germânico começava na pole e chegava em bagagésimo. Podia essa falta de desempenho ameaçar o vice no Mundial de Construtores? O tempo diria.
A essa altura, Vettel mal conseguia ver os adversários pelos retrovisores: a vantagem para a Ferrari era de mais de 5s. É...
A baixa das primeiras voltas foi Romain Grosjean. O motor Renault da Lotus explodiu e encheu de fumaça a Curva do Café. O susto foi tamanho que os que vinham atrás reduziram drasticamente a velocidade. Nada de mais grave aconteceu.
Passados alguns instantes de calmaria, as disputas voltaram a se intensificar lá pela volta 10. Webber partiu para o ataque sobre Alonso. Na terceira tentativa seguida no S do Senna, enfim, conseguiu. Hamilton foi mais objetivo e precisou de menos tempo para ganhar o quarto lugar de Rosberg na Reta Oposta. Mais um pouco e Massa fez o mesmo.
O primeiro pit-stop foi de Jean-Éric Vergne, na 10ª volta, mas os ponteiros começaram a parar só na 19ª, quando Massa foi aos boxes e trocou um jogo de pneus médios por outro. Alonso, dois giros mais tarde, revelou estar em uma estratégia diferente ao trocar pneus médios por duros. Uma volta mais e lá foi Hamilton, que calçou duros. Acabou perdendo a posição para Massa, que andou bem rápido depois do pit. Rosberg, Webber e Button pararam nas voltas 23, 24 e 25 e colocaram, respectivamente, pneus duros, médios e médios.
O pelotão estava em fila novamente e nessa ordem: Vettel, Alonso, Webber, Massa e Hamilton. Em sexto, um surpreendente Button, que largou com compostos duros e foi de 14º a sétimo nas voltas iniciais e parou até que cedo, logo depois de Massa, e voltou à pista à frente de Rosberg – agora sétimo. "Melhor ficar de olho nele", pensamos todos.
Com um ritmo de corrida melhor, Webber compensou na pista a tática de boxes e recuperou a segunda posição.
Falando em ritmo, subitamente, o da Mercedes de Hamilton melhorou após a parada. Em algumas voltas, e o inglês se reaproximou da Ferrari de Massa para brigar novamente pela quarta colocação.
Reparem, leitores, que falamos pouco de Vettel. Pois é: na volta 29, a diferença entre ele e o colega australiano da Red Bull era de 10s1. Foi quando Webber fez a melhor volta da prova, 1min16s774. Dali em diante, a diferença cresceu novamente.
Antes de Hamilton passar Massa, veio a ordem da direção de prova para que o brasileiro abrisse caminho. A razão: ele passou com as quatro rodas por dentro da linha branca da entrada dos boxes ao se defender da Mercedes. Um dos erros mais imperdoáveis da F1 atual: desrespeitou os limites da pista. Drive-through recebido aos berros. “Inacreditável, inacreditável, inaceitável”, bradou. Depois de pegar o lanche, a batata e o refrigerante, ficou na oitava posição, atrás de Sérgio Pérez, até o fim da prova. Massa serviu de boi de piranha: as demais equipes avisaram seus respectivos pilotos para ficarem longe da linha.
E aquela chuva esperta que caiu na sexta e caiu no sábado, cadê?
Caía um pingo aqui, outro pingo ali, algumas câmeras tinham gotas nas lentes, e nada. Até a volta 43.
Christian Horner saiu do pit-wall e olhou para o alto. “Oh, céus, está tão bom assim”, deve ter pensado o chefe da Red Bull, que via seus pilotos formando uma dobradinha. Ao mesmo tempo, o rádio recuperado do carro de Hülkenberg revelou a conversa do alemão com a equipe Sauber: “Senti alguns pingos.” E o radar metereológico tratou de avisar: ela está vindo.
O problema é que não dava para esperar muito tempo: os pneus estavam começando a ficar gastos. Button e Massa pararam e continuaram com slicks. Vettel tentava se segurar com os pneus médios e inclusive foi ultrapassado por dois retardatários. Bottas, também retardatário, tentou passar Hamilton no fim da Reta Oposta. O inglês acabou tocando de leve na Williams, roda traseira com roda traseira, e lá se foi o finlandês para a área de escape, sem pneu. E lá se foi o inglês, lentamente, voltar para os boxes sem pneu.
O toque foi tão sutil que Hamilton, quando avisado pelo rádio sobre o drive-through que lhe aplicado pelos comissários – cumprido na volta 52 –, perguntou: “O que aconteceu?” Veja o replay depois, amigo.
Até a TV mostrar que houve um toque e não um estouro de pneu, Vettel não quis nem saber. Foi para os boxes sem a Red Bull estar preparada para o pit-stop. Alonso e Webber também – sem problemas, contudo. Todos permaneceram com slicks, e a diferença do primeiro para o segundo caiu pela metade.
A oitava posição ficou com Nico Hülkenberg, que desta vez não conseguiu brilhar no autódromo José Carlos Pace. Lewis Hamilton, que foi punido com um drive-through por causar uma colisão aparece na sequência, à frente de Daniel Ricciardo, que completa o rol dos dez melhores.
Ao fim da corrida, a torcida brasileira pôde comemorar, já que Vettel e Massa ignoraram a mão pesada da FIA (Federação Internacional de Automobilismo) e aproveitaram para fazer zerinhos na frente do público.
Já no pódio, Webber protagonizou outro momento atípico, já que escorregou e caiu enquanto perseguia Alonso com uma garrafa de nas mãos.
Muita gente torcia pela chuva para dar mais emoção para o GP do Brasil e, quem sabe, impedir mais uma vitória em sequência de Sebastian Vettel. A largada aconteceu com pista seca e, dessa vez, não foi só a Red Bull de Mark Webber que tracionou mal na subida da reta dos boxes de Interlagos – a do alemão fez igual.
Pole-position, Vettel perdeu para Nico Rosberg a corrida até a primeira curva, enquanto Webber era ultrapassado por Lewis Hamilton – esse jantou também Fernando Alonso. Quase perdeu, ainda, a quinta posição para Felipe Massa, que largou bem demais e ganhou três posições. Incrivelmente, ninguém bateu no S do Senna.
Ah, legal, Rosberg passou Vettel e o GP vai ficar mais legal. Ledo engano. O rubrotaurino não estava muito disposto a olhar para a traseira de ninguém. No final da primeira volta, colocou o carro por fora na reta principal e retomou a liderança. Logo atrás, outra Mercedes era ultrapassada: Hamilton perdia para Alonso.
Alguns minutos bastaram para indicar que as flechas prateadas não tinham um bom ritmo: na sexta volta, Rosberg já era quarto, atrás de Alonso e de Webber. Lembrava até as provas do início do ano, quando o germânico começava na pole e chegava em bagagésimo. Podia essa falta de desempenho ameaçar o vice no Mundial de Construtores? O tempo diria.
A essa altura, Vettel mal conseguia ver os adversários pelos retrovisores: a vantagem para a Ferrari era de mais de 5s. É...
A baixa das primeiras voltas foi Romain Grosjean. O motor Renault da Lotus explodiu e encheu de fumaça a Curva do Café. O susto foi tamanho que os que vinham atrás reduziram drasticamente a velocidade. Nada de mais grave aconteceu.
Passados alguns instantes de calmaria, as disputas voltaram a se intensificar lá pela volta 10. Webber partiu para o ataque sobre Alonso. Na terceira tentativa seguida no S do Senna, enfim, conseguiu. Hamilton foi mais objetivo e precisou de menos tempo para ganhar o quarto lugar de Rosberg na Reta Oposta. Mais um pouco e Massa fez o mesmo.
O primeiro pit-stop foi de Jean-Éric Vergne, na 10ª volta, mas os ponteiros começaram a parar só na 19ª, quando Massa foi aos boxes e trocou um jogo de pneus médios por outro. Alonso, dois giros mais tarde, revelou estar em uma estratégia diferente ao trocar pneus médios por duros. Uma volta mais e lá foi Hamilton, que calçou duros. Acabou perdendo a posição para Massa, que andou bem rápido depois do pit. Rosberg, Webber e Button pararam nas voltas 23, 24 e 25 e colocaram, respectivamente, pneus duros, médios e médios.
O pelotão estava em fila novamente e nessa ordem: Vettel, Alonso, Webber, Massa e Hamilton. Em sexto, um surpreendente Button, que largou com compostos duros e foi de 14º a sétimo nas voltas iniciais e parou até que cedo, logo depois de Massa, e voltou à pista à frente de Rosberg – agora sétimo. "Melhor ficar de olho nele", pensamos todos.
Com um ritmo de corrida melhor, Webber compensou na pista a tática de boxes e recuperou a segunda posição.
Falando em ritmo, subitamente, o da Mercedes de Hamilton melhorou após a parada. Em algumas voltas, e o inglês se reaproximou da Ferrari de Massa para brigar novamente pela quarta colocação.
Reparem, leitores, que falamos pouco de Vettel. Pois é: na volta 29, a diferença entre ele e o colega australiano da Red Bull era de 10s1. Foi quando Webber fez a melhor volta da prova, 1min16s774. Dali em diante, a diferença cresceu novamente.
Antes de Hamilton passar Massa, veio a ordem da direção de prova para que o brasileiro abrisse caminho. A razão: ele passou com as quatro rodas por dentro da linha branca da entrada dos boxes ao se defender da Mercedes. Um dos erros mais imperdoáveis da F1 atual: desrespeitou os limites da pista. Drive-through recebido aos berros. “Inacreditável, inacreditável, inaceitável”, bradou. Depois de pegar o lanche, a batata e o refrigerante, ficou na oitava posição, atrás de Sérgio Pérez, até o fim da prova. Massa serviu de boi de piranha: as demais equipes avisaram seus respectivos pilotos para ficarem longe da linha.
E aquela chuva esperta que caiu na sexta e caiu no sábado, cadê?
Caía um pingo aqui, outro pingo ali, algumas câmeras tinham gotas nas lentes, e nada. Até a volta 43.
Christian Horner saiu do pit-wall e olhou para o alto. “Oh, céus, está tão bom assim”, deve ter pensado o chefe da Red Bull, que via seus pilotos formando uma dobradinha. Ao mesmo tempo, o rádio recuperado do carro de Hülkenberg revelou a conversa do alemão com a equipe Sauber: “Senti alguns pingos.” E o radar metereológico tratou de avisar: ela está vindo.
O problema é que não dava para esperar muito tempo: os pneus estavam começando a ficar gastos. Button e Massa pararam e continuaram com slicks. Vettel tentava se segurar com os pneus médios e inclusive foi ultrapassado por dois retardatários. Bottas, também retardatário, tentou passar Hamilton no fim da Reta Oposta. O inglês acabou tocando de leve na Williams, roda traseira com roda traseira, e lá se foi o finlandês para a área de escape, sem pneu. E lá se foi o inglês, lentamente, voltar para os boxes sem pneu.
O toque foi tão sutil que Hamilton, quando avisado pelo rádio sobre o drive-through que lhe aplicado pelos comissários – cumprido na volta 52 –, perguntou: “O que aconteceu?” Veja o replay depois, amigo.
Até a TV mostrar que houve um toque e não um estouro de pneu, Vettel não quis nem saber. Foi para os boxes sem a Red Bull estar preparada para o pit-stop. Alonso e Webber também – sem problemas, contudo. Todos permaneceram com slicks, e a diferença do primeiro para o segundo caiu pela metade.
Começou a chover. Ou quase isso.
Os pingos finos e dispersos ganharam alguma intensidade – o termo ‘garoazinha marota’ define bem –, e a pista foi ficando, aos poucos, lisa. Ainda não era o bastante, porém, para se mudar para pneus intermediários.
Em quarto, Button, bom de chuva que é, torcia pela chuva para ter a chance de tirar os mais de 20s de diferença que existiam entre ele e Alonso para tentar evitar a primeira temporada sem pódios da McLaren desde 1980. Só que era uma contagem regressiva.
Já que a chuva não colaborava, Charles Pic tratou de provocar alguma comicidade ao término de um GP do Brasil abaixo da média em termos de emoção. A suspensão da Caterham quebrou na Curva do Lago, e o francês estacionou o carro na área de escape do Laranjinha – na subida. E para empurrar a bagaça? O carro acabou foi rolando morro abaixo, e os fiscais tiveram trabalho para segurá-lo – Pic ajudou.
E Jean-Éric Vergne e Pastor Maldonado também acabaram se enroscando no finalzinho. O venezuelano não deu espaço para o gaulês no S do Senna e o toque foi inevitável. Vergne continuou em 15º, Maldonado perdeu 13s.
A ‘garoazinha marota’ se manteve até o fim, e Vettel cruzou a linha de chegada com uma vantagem confortável para Webber, vencendo pela nona vez seguida no Mundial de F1 e pela 13ª vez em 2013. Claro que fez os zerinhos na reta dos boxes para comemorar.
Webber se despediu da F1 em segundo lugar, fechando a temporada em terceiro no campeonato de Pilotos, e Alonso completou o pódio.
Para guardar bem o momento, Webber quis sentir a velocidade de um carro da categoria de um jeito que nunca antes havia sentido: tirou o capacete na volta de desaceleração. É uma imagem que ficará marcada, sem dúvida alguma.
Button foi quarto, ao menos, salvando a McLaren da pior temporada de sua história, e Rosberg, que liderou a primeira volta, foi quinto. Pérez e Massa seguiram, com Nico Hülkenberg, Lewis Hamilton e Daniel Ricciardo somando os últimos pontos do ano.
Assim terminou o campeonato que colocou Vettel lado a lado com os grandes do automobilismo mundial, bem como a Red Bull. Não foi com disputas emocionantes, mas algumas histórias interessantes foram contadas nesses últimos dias em Interlagos: o recorde do alemão e as despedidas de Massa da Ferrari e de Webber da F1.
F1, GP do Brasil, Interlagos, final:
P | |||||||
1 | Sebastian VETTEL | ALE | Red Bull Renault | 1:32:36.300 | 71 voltas | 2 | |
2 | Mark WEBBER | AUS | Red Bull Renault | +10.452 | 2 | ||
3 | Fernando ALONSO | ESP | Ferrari | +18.913 | 2 | ||
4 | Jenson BUTTON | ING | McLaren Mercedes | +36.360 | 2 | ||
5 | Nico ROSBERG | ALE | Mercedes | +39.048 | 2 | ||
6 | Sergio PÉREZ | MEX | McLaren Mercedes | +44.051 | 2 | ||
7 | Felipe MASSA | BRA | Ferrari | +49.110 | 3 | ||
8 | Nico HÜLKENBERG | ALE | Sauber Ferrari | +1:04.252 | 2 | ||
9 | Lewis HAMILTON | ING | Mercedes | +1:12.903 | 3 | ||
10 | Daniel RICCIARDO | AUS | Toro Rosso Ferrari | +1 volta | 2 | ||
11 | Paul DI RESTA | BRA | Ferrari | +1 volta | 2 | ||
12 | Esteban GUTIÉRREZ | MEX | Sauber Ferrari | +1 volta | 2 | ||
13 | Adrian SUTIL | ALE | Force India Mercedes | +1 volta | 3 | ||
14 | Heikki KOVALAINEN | FIN | Lotus Renault | +1 volta | 2 | ||
15 | Pastor MALDONADO | VEN | Williams Renault | +1 volta | 3 | ||
16 | Jean-Éric VERGNE | FRA | Toro Rosso Ferrari | +1 volta | 2 | ||
17 | Jules BIANCHI | FRA | Marussia Cosworth | +2 voltas | 2 | ||
18 | Giedo VAN DER GARDE | HOL | Caterham Renault | +2 voltas | 3 | ||
19 | Max CHILTON | ING | Marussia Cosworth | +2 voltas | 3 | ||
Charles PIC | FRA | Caterham Renault | +13 voltas | NC | 1 | ||
Valtteri BOTTAS | FIN | Williams Renault | +26 voltas | NC | 2 | ||
Romain GROSJEAN | FRA | Lotus Renault | +69 voltas | NC | 0 | ||
Melhor volta | |||||||
Mark WEBBER | AUS | Red Bull Renault | 1:15.436 | volta 51 | |||
REC | Rubens BARRICHELLO | BRA | Ferrari F2004 | 1:09.822 | 23/10/2004 | ||
MV | Juan Pablo MONTOYA | COL | Williams BMW F26 | 1:11.473 | 24/10/2004 | ||
Condições do tempo | NUBLADO COM GAROA | ar: 18-20ºC | pista: 22-26ºC Via O GRANDE PREMIO |
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