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Tema já abordado na palestra do treinador, antes do duelo, o comportamento dos uruguaios em seu domínio era o grande temor do Cruz-Maltino nessa rodada. Mesmo eliminado da competição, o Nacional conseguiu inflamar o seu torcedor e fez com que gritos motivacionais fossem emendados nas arquibancadas durante os 90 minutos da partida.
Apesar de toda a rivalidade envolvida no confronto, o Vasco soube contornar a catimba presente em um duelo entre brasileiros e uruguaios e mostrou maturidade para contornar os obstáculos apresentados ao longo do jogo. O único entrevero ocorreu na substituição do atacante Alecsandro, que provocou os torcedores que o vaiavam na saída de campo, recebendo o amarelo do árbitro logo em seguida.
"Eles não estavam jogando absolutamente nada em termos de classificação e vimos o apoio da torcida, cantando o jogo inteiro. Foi uma partida dura, com jogadas ríspidas. Independente de qualquer coisa, isso aqui é Brasil e Uruguai. E Brasil e Uruguai é como Brasil e Argentina. Soubemos nos comportar e administrar o jogo. Após tudo isso, posso dizer que essa foi uma grande vitória para nós", analisou Cristóvão Borges.
A vitória vascaína nesta rodada deixou o time com 13 pontos, na segunda colocação do Grupo 5. A liderança ficou com o Libertad, do Paraguai, que virou o jogo sobre o Alianza Lima e chegou ao primeiro lugar por ter um gol a mais que os brasileiros. No momento, o Cruz-Maltino é o melhor vice-líder do torneio e apenas o Boca Juniors poderá tomar este posto da equipe.
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