Uma das mais tradicionais regiões da capital, desde o simbolismo de criação ao culto religioso e desenvolvimento a área norte passa por momentos da síndrome “paradoxal”, no consumismo de grupo(s) que firmam em ações tidas como comunitárias mas, regidas interesses próprios. É assim na avaliação da equipe do blogger Jotta Rocha – Repórter e Portal Rg.com (Coluna InforMalho), ao analisar questões de ordem essenciais como recuperação do Grupo de Jovens, praça Princesa Isabel e, no setor educacional o glorioso educandário “Riquinho” - em passado não muito distante visto como referência e, hoje no completo abandono.
“Líderes” ditos Comunitários não apresentam projetos em busca de reabilitar a comunidade do bairro Mafrense como ponto de destaque em setores fundamentais como cultura, lazer, saúde, segurança, esporte e história própria.
Pça Princesa Isabel, a espera de Ação Comunitária |
A atual diretoria da Associação de Moradores do Mafrense,
diz ter carta certa para o controle dos festejos (organizar é outra coisa), o
mesmo teor é divulgado pela chapa perdedora do pleito, comandada pelo
ex-presidente José Ribamar e grupo. A “Carta
Certa” de um lado e do outro é apoio de partidos políticos - um diz contar com regência do PT, outro segmento com do Palácio da Cidade
(Elmano Férrer/PTB). Na movimentação pelo direito de ‘dirigir’ os festejos do
bairro já se comenta movimentação judicial. Os Grupos garantem ter o direito.
Enfim, o bem comum, as prioridades e tradições dos moradores do bairro
Mafrense, ficam para segundo/terceiro plano???
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