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Reprodução - veículos pesados usados em combate à violência |
O palco da final do evento teste para o Mundial parece preparado para uma guerra.
"Caveirões", os carros blindados da polícia militar fluminense, bloqueiam as esquinas. Carros antidistúrbios, que afugentam manifestantes com jatos d'água estão a posto
Chegar perto dos portões do Maracanã neste domingo, na final da Copa das Confederações, parece uma missão impossível para os manifestantes que protestam pelas ruas do Rio. Mas foi "mamão com açúcar" para 2.500 pessoas que ignoram as normas da Fifa,que veta manifestações religiosas em seus eventos.
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Protesto direcionava-se contra privatização do Maracanã |
O palco da final do evento teste para o Mundial parece preparado para uma guerra. "Caveirões", os carros blindados da polícia militar fluminense, bloqueiam as esquinas. Carros antidistúrbios, que afugentam manifestantes com jatos d'água estão a postos.
O ESPN.com.br contou pelo menos cem homens montados a cavalo. Pouco depois das 14h, quase dez caminhões do Batalhão de Guarda do Exército se deslocavam em rua ao lado do estádio com centenas de homens portando armas de fogo.
Também havia um desfile de unidades dos bombeiros, com caminhões gigantes para combater incêndios e várias ambulâncias.
Tudo isso para evitar que pessoas sem ingressos ou credenciais entrassem na área de segurança estipulada pela Fifa. Mas o que não foi problema para 2.500 fiéis da Assembleia de Deus. Com bandeiras, banners e uniforme, eles faziam a distribuição de "santinhos", com a tabela da Copa das Confederações e trechos da Bíblia. E diziam que não tiveram problemas algum para ultrapassar as barreiras de segurança.
Segundo as autoridades do Rio, as manifestações reuniam cerca de 6 mil pessoas no início da tarde deste domingo.
Via ESPN.Com
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