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Reprodução |
A doença, de causa desconhecida, torna lenta e dificulta a passagem de alimentos para o estômago, mesmo que não haja nenhum bloqueio.
Com isso, Charlene não conseguia mais se alimentar. “Eu amava frango e sopa caseira. Também gostava de batatas fritas com queijo e carne com salada”, diz ela, que hoje se alimenta com ajuda de uma sonda gástrica, que goteja alimentos em seu estômago, garantindo assim sua sobrevivência.
A doença não tem um tratamento padrão, mas existem algumas soluções que podem amenizar o problema, mas elas são muito caras. Em fevereiro de 2010, Charlene experimentou uma delas, a inserção de um marcapasso gástrico, que apresentou excelentes resultados. Como ela não podia pagar pela versão permanente, sua mãe, Liz, pediu ajuda a políticos e conseguiu arrecadas cerca de R$ 70 mil reais. Por oito meses, o procedimento deu resultados, mas depois Charlene voltou a ficar mal. “Às vezes, quando estou muito mal, tenho vontade de desistir, mas aí penso no meu filho”, diz ela, que chega a vomitar 15 vezes por dia.
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