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"Que seja-lhe aplicada uma reprimenda. Mas que essa reprimenda seja justa. De acordo com sua participação (no homicídio). E que seja absolvido do crime de ocultação de cadáver, porque não pode responder pelo corpo dela", afirmou Diniz, durante a apresentação oral da defesa no julgamento iniciado na segunda-feira (19) e que deve ser concluído na noite de hoje ou na madrugada de sábado.
Macarrão é acusado também do sequestro e cárcere privado da vítima, mas a defesa tenta comprovar que ela foi do Rio de Janeiro para Minas Gerais com Bruno e os demais acusados por vontade própria. "Será que uma mulher de pavio curto viria para Minas Gerais encarcerada?", indagou.
Com relação ao homicídio, o próprio réu assumiu em depoimento de mais de cinco horas no Tribunal do Júri que a jovem foi morta, mas alegou que não conhece o homem a quem entregou Eliza para ser executada, a mando do goleiro, em 10 de junho de 2010.
O ESTADÃO
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